A exposição sobre Lala Schneider reúne fotografias inéditas
Mostra será realizada no Shopping Curitiba, no Largo Curitiba, entre os dias 26 de Março e 22 de Abril
Em Março, os curitibanos serão apresentados aos registros da história de uma mulher ousada, que rompeu estereótipos no teatro paranaense e foi considerada uma das cinco melhores atrizes do Brasil.
A exposição “5 anos de saudade: Lala Schneider” levará ao Shopping Curitiba, em quase um mes poderão ser vistas as fotografias inéditas e cedidas pela família da atriz e resgatadas de seus arquivos pessoais. As imagens trarão Lala em momentos importantes de sua carreira e em instantes de descontração.
A exposição, que permanecerá exposta por mais de um mês no espaço Largo Curitiba, logo na entrada do Shopping, tem a intenção de homenagear a atriz, reconhecida nacionalmente como a primeira-dama do teatro no Paraná. O ano de 2012 marca os cinco anos de morte da personalidade.
Ela fez história
Lala Schneider nasceu em Irati, em 23 de Abril de 1926. Ao longo da carreira, iniciada em 1950, atuou em teatro, televisão, cinema, foi diretora e professora de interpretação. Entre os anos de 1958 e 1964 integrou por seis anos o elenco de rádio-teatro da rádio Colombo, em Curitiba. Com o advento da televisão no Paraná, passou a fazer parte do elenco de tele-teatro da TV Paraná,durante oito anos, onde permaneceu até 1972. Também atuou por dois anos na Rede Globo.
A longa carreira incluiu atuação em 76 peças teatrais e direção de 20 espetáculos. Lala recebeu 12 prêmios de melhor atriz e dois por melhor direção. No cinema, participou de oito longas-metragens e dois curtas – um dos quais rendeu, em agosto de 2004, o Kikito de melhor atriz com o curta em Gramado-RS (“Vovó vai ao supermercado”).
Em 1994 a atriz foi homenageada com a inauguração do teatro Lala Schneider, em Curitiba (PR). Faleceu enquanto dormia, em Curitiba, aos 80 anos de idade, em 28 deFevereiro de 2007.
Serviço: Exposição de fotos “5 anos de saudade: Lala Schneider”
Shopping Curitiba na Rua Brigadeiro Franco, 2300 - Curitiba.
http://www.shoppingcuritiba.com.br/ @ShoppingCtba
www.facebook.com/ShoppingCuritiba
Eu mesma a fotografei para um editorial do jornal Nicolau, editado na época pela Secretaria de Estado da Cultura que tinha comoeditor o poeta Wilson Bueno. Já falecido também.
Mostra será realizada no Shopping Curitiba, no Largo Curitiba, entre os dias 26 de Março e 22 de Abril
Em Março, os curitibanos serão apresentados aos registros da história de uma mulher ousada, que rompeu estereótipos no teatro paranaense e foi considerada uma das cinco melhores atrizes do Brasil.
A exposição, que permanecerá exposta por mais de um mês no espaço Largo Curitiba, logo na entrada do Shopping, tem a intenção de homenagear a atriz, reconhecida nacionalmente como a primeira-dama do teatro no Paraná. O ano de 2012 marca os cinco anos de morte da personalidade.
Ela fez história
Lala Schneider nasceu em Irati, em 23 de Abril de 1926. Ao longo da carreira, iniciada em 1950, atuou em teatro, televisão, cinema, foi diretora e professora de interpretação. Entre os anos de 1958 e 1964 integrou por seis anos o elenco de rádio-teatro da rádio Colombo, em Curitiba. Com o advento da televisão no Paraná, passou a fazer parte do elenco de tele-teatro da TV Paraná,durante oito anos, onde permaneceu até 1972. Também atuou por dois anos na Rede Globo.
A longa carreira incluiu atuação em 76 peças teatrais e direção de 20 espetáculos. Lala recebeu 12 prêmios de melhor atriz e dois por melhor direção. No cinema, participou de oito longas-metragens e dois curtas – um dos quais rendeu, em agosto de 2004, o Kikito de melhor atriz com o curta em Gramado-RS (“Vovó vai ao supermercado”).
Em 1994 a atriz foi homenageada com a inauguração do teatro Lala Schneider, em Curitiba (PR). Faleceu enquanto dormia, em Curitiba, aos 80 anos de idade, em 28 deFevereiro de 2007.
Serviço: Exposição de fotos “5 anos de saudade: Lala Schneider”
Shopping Curitiba na Rua Brigadeiro Franco, 2300 - Curitiba.
http://www.shoppingcuritiba.com.br/ @ShoppingCtba
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Eu mesma a fotografei para um editorial do jornal Nicolau, editado na época pela Secretaria de Estado da Cultura que tinha comoeditor o poeta Wilson Bueno. Já falecido também.
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