“AMORA”: JULIANA ROJAS RETORNA COM SÉRIE ANTOLÓGICA SOBRE RELAÇÕES CONTEMPORÂNEAS |
Coprodução entre Vulcana Cinema, bigBonsai e Plate Filmes, a obra, que chegará no Canal Brasil, começa a ser filmada no segundo semestre de 2025 |
As gravações de “AMORA”, futura série nacional dirigida por Juliana Rojas, responsável por sucessos como ‘As Boas Maneiras’ (2017) e ‘Cidade; Campo’ (2024), começam no segundo semestre de 2025, em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.
Baseada no livro de contos homônimo de Natalia Borges Polesso, vencedor do Prêmio Jabuti na categoria Contos e Crônicas em 2016, a obra roteirizada por Thais Guisasola e Julia Anquier, que chegará ao Canal Brasil, ainda sem data confirmada, é uma coprodução entre Vulcana Cinema, bigBonsai e Plate Filmes.
“AMORA” irá apresentar uma antologia comi-dramática que aborda relações contemporâneas de amor e afeto entre mulheres. Unidas pelo tema e pela linguagem, as pequenas histórias sobre o universo lésbico da cidade fictícia de Amora apresentam situações inusitadas de descobertas sexuais, traições, envelhecimento, preconceitos, paixões, maravilhamento, medos e amores das personagens.
A obra integra o crescente portfólio da Vulcana Cinema, de Porto Alegre, que, recentemente, conseguiu emplacar filmes com a assinatura da produtora fundada em 2018 por Paola Wink e Jessica Luz em dois dos maiores festivais de cinema do mundo. “ATO NOTURNO” (2025), longa da dupla Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, teve sua première na seção Panorama, na Seleção Oficial da última edição da Berlinale, em fevereiro deste ano. Enquanto, “THE BLACK SNAKE” (La Couleuvre Noire), do francês Aurélien Vernhes-Lermusiaux, estreou mundialmente no ACID, mostra paralela dedicada a longas independentes do Festival de Cannes.
Outro destaque da VULCANA é “FUTURO FUTURO”, filme do cineasta Davi Pretto anunciado na seleção oficial da 59ª edição do Festival Internacional de Cinema de Karlovy Vary que acontecerá entre 4 a 12 de julho na República Tcheca. |
CONHEÇA A FILMOGRAFIA DA VULCANA CINEMA Castanha (2014) — Davi Pretto Rifle (2017) — Davi Pretto Tinta Bruta (2018) — Filipe Matzembacher e Marcio Reolon A Barqueira (2019) — Sabrina Blanco 5 Casas (2020) — Bruno Barreto O Empregado e o Patrão (2021) — Manuel Nieto Zas O Acidente (2022) — Bruno Carboni Vai e Vem (2022) — Fernanda Pessoa e Chica Barbosa Bicho Monstro (2024) — Germano de Oliveira Continente (2024) — Davi Pretto Memórias de um Esclerosado (2024) — Thais Fernandes e Rafael Corrêa Ato Noturno (2025) — Filipe Matzembacher e Marcio Reolon
EM BREVE: The Black Snake (La Coulevre Noire, 2025) — Aurélien Vernhes-Lermusiaux (estreia em Cannes) Talismã — Thais Fujinaga (em edição) Futuro Futuro — Davi Pretto (estreia em Karlovy Vary) Madre Pájaro — Sofía Quirós Úbeda (em pós-produção)} }Noviembre — Tomás Corredor (em pós-produção) |
SOBRE A VULCANA CINEMA Liderada por Jessica Luz e Paola Wink, a Vulcana Cinema já levou suas produções brasileiras autorais e coproduções internacionais para os maiores festivais de cinema do mundo. Entre os doze longas que tem no currículo, a empresa porto-alegrense produziu “Castanha” (2014) e “Rifle” (2017), ambos dirigidos por Davi Pretto e lançados na seção Forum da Berlinale; “Tinta Bruta” (2018), de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, que ganhou o Teddy e o prêmio CICAE na Berlinale; e “O Empregado e o Patrão” (2021), de Manuel Nieto Zas, seleção oficial da Quinzena de Cineastas de Cannes.
A Vulcana Cinema tem reconhecimento dos principais fundos globais de fomento, como o Hubert Bals, Vision Sud Est, World Cinema Fund, IDFA Bertha Fund e NRW, e participação em labs de inovação como EAVE Puentes, Berlinale Co-production Market, Torino Film Lab, Tres Puertos Cine e Binger Film Lab. Entre suas novas produções, estão "The Black Snake” (2025), de Aurélien Vernhes-Lermusiaux, com estreia mundial na seção ACID do Festival de Cannes; “Continente” (2024), de Davi Pretto (Competição no Festival de Sitges e Melhor Direção no Festival do Rio); “Ato Noturno” (2025), de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, com estreia mundial na seção Panorama da Berlinale este ano; e os próximos projetos em pós-produção: “Madre Pájaro”, de Sofía Quirós, coprodução com a Costa Rica; "Novembro” de Tomás Corredor, uma coprodução com a Colômbia; e “Talismã”, de Thais Fujinaga. |
CANAL BRASIL O Canal Brasil é o canal que mais coproduz cinema no país, com mais de 400 longas-metragens coproduzidos. No ar há mais de 26 anos, reúne uma programação diversa com programas, séries, ficções, documentários e shows que apresentam retratos da cultura brasileira. O acervo do canal conta com obras dos mais importantes cineastas brasileiros e de várias fases do nosso cinema, com uma grade que conta a história da sétima arte do país. O que pauta o canal é a diversidade, com uma programação plural, composta por muitos discursos e sotaques. A palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar. |
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