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quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

TV BRASIL EXIBE DOCUMENTÁRIO "A LUZ DO TOM" FILME DA NELSON PEREIRA DOS SANTOS

 

Documentário "A Luz do Tom" estreia na programação da TV Brasil

Cinebiografia foi o último filme dirigido pelo cineasta Nelson Pereira dos Santos

TV Brasil exibe o documentário inédito "A Luz do Tom", filme sobre o maestro Antônio Carlos Jobim, sob a perspectiva de três mulheres da sua vida, neste sábado (3), às 14h. Lançado em 2013, o longa nacional tem direção do renomado Nelson Pereira dos Santos e foi a última produção realizada pelo cineasta que faleceu cinco anos depois, em 2018. A premiada obra fica disponível no app TV Brasil Play.

 

A trajetória de um dos ícones da Bossa Nova Jobim é contada por vozes femininas. Com depoimentos emocionantes, a cinebiografia em cartaz na emissora pública apresenta os relatos afetivos de três mulheres importantes para o compositor que morreu em 1994. O olhar feminino ganha a tela a partir das falas sensíveis da irmã Helena Jobim e das esposas Thereza Hermanny e Ana Lontra Jobim. 

 

Baseado no livro "Antônio Carlos Jobim: um homem iluminado", de Helena Jobim, o filme revela fases distintas da vida do homenageado. A produção celebra memórias intimistas: o momento de definição da carreira artística, a repercussão internacional de seu trabalho e as questões associadas à natureza.

 



Reconhecimento da crítica e do público
A produção inédita na programação da TV Brasil conquistou o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2014 nas categorias Melhor Longa-Metragem Documentário e Melhor Trilha Sonora, com a música composta por Paulo Jobim, filho do maestro soberano. A produção ainda foi indicada ao prêmio de Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Montagem de Documentário.

 

"A Luz do Tom" é a segunda película do diretor Nelson Pereira dos Santos a respeito do ilustre artista. O título anterior, "A Música Segundo Tom Jobim", estreou nas salas do circuito em 2012. A obra repercutiu bastante e despertou o interesse do público e a recomendação da crítica especializada.

 

Com relevante filmografia, Nelson Pereira dos Santos dirigiu clássicos da sétima arte. Precursor do Cinema Novo, o diretor foi responsável por filmes históricos como "Rio 40 Graus" (1955), "Rio Zona Norte" (1957), "Vidas Secas" (1963) e "Memórias do Cárcere"  (1985), entre diversos outros sucessos.


Histórias, sonoridades e imagens do longa
O filme "A Luz do Tom" traz depoimentos marcantes, belas imagens e histórias curiosas que ajudam a formar um mosaico singular sobre a vida do genial músico com o repertório de grandes composições do homenageado aliado aos sons da natureza.

 

Helena Jobim, Thereza Hermanny e Ana Lontra recordam momentos bem pontuais da trajetória de Tom Jobim. Enquanto a irmã resgata a infância, Thereza, a primeira mulher de Jobim, aborda o início da carreira e o processo criativo do astro.

 

Já Ana, a segunda mulher do artista, reflete sobre a maturidade e o amor à natureza. A combinação das falas forma um panorama completo sobre o célebre músico. Na obra audiovisual, o cineasta Nelson Pereira dos Santos destaca a ave favorita de Tom, o urubu, cujo voo ilustra cenas aéreas impactantes.

 

Ficha técnica

País: Brasil. Ano: 2013. Gênero: Documentário. Direção: Nelson Pereira dos Santos. Roteiro: Nelson Pereira dos Santos e Miucha. Classificação indicativa: Livre. 88 min. Inédito.

 

Ao vivo e on demand  
Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar.  

 

Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site http://tvbrasilplay.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv.  

 

Serviço: Sessão de Cinema – A Luz do Tom – sábado, dia 3/2, às 14h, na TV Brasil  

 

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

EM CENA - A ARTE DA INTERPRETAÇÃO E A MÚSICA DE TOM JOBIM ESTÃO NO CURTA!

 


A atriz Laura Cardoso (Crédito: Divulgação/Curta!)

Desde os primórdios, a humanidade tem como hábito contar e interpretar histórias. E, ao redor do mundo, diversas formas de encenações se desenvolveram em culturas totalmente diferentes e distantes. A nossa vem, sobretudo, da Grécia Antiga.  É aí que começa a série “Em Cena – A Arte de Interpretação”, dirigida por Jun Sakuma e produzida pela Bravo Cinematográfica, que atravessa os séculos e chega até o Brasil contemporâneo, narrando a trajetória do teatro.

Dividida em quatro episódios, a série conta com depoimentos de grandes nomes das artes cênicas brasileiras: Antônio Fagundes, Lima Duarte, Laura Cardoso, Juca de Oliveira, Caco Ciocler, Beth Goulart, Cassio Scapin, Fúlvio Stefanini, Ligia Cortez e Cacá Carvalho, além da atriz norueguesa Ingvild Deila. A produção também entrevista diretores como Zé Henrique de Paula e Eduardo Tolentino de Araújo. Eles falam da história do teatro desde suas origens, mas também tecem seus próprios comentários e opiniões, associam com suas experiências e, sobretudo, refletem sobre suas funções, como atores e diretores.

A obra segue uma ordem cronológica. O primeiro episódio aborda os primeiros rituais dionisíacos na Grécia Antiga, as origens do teatro e dos primeiros atores, e reflete sobre a criação e a composição dos personagens. Os seguintes passam por grandes autores e teatrólogos como William Shakespeare e Constantin Stanislavski, por movimentos teatrais como a Commedia Dell’arte, até chegar ao Brasil dos séculos XX e XXI. Aportando em terras brasileiras, destaca a importância do Teatro do Oprimido, de Augusto Boal; e, ainda, a experiência de dois dos grandes diretores, ainda vivos, que revolucionaram o teatro brasileiro: Amir Haddad e Zé Celso Martinez Corrêa, que abrilhantam a produção com seus depoimentos.

Em paralelo, a série exibe performances teatrais, entre elas, da atriz Mel Lisboa e do ator Rafael Losso, que ensaiam a peça “Romeu e Julieta” em um palco. Sem figurinos, com repetições, erros, acertos, lendo o texto, testando expressões faciais e tons de voz, os atores mostram como é, na prática, a preparação antes do espetáculo. A estreia é na Terça das Artes, 25 de Janeiro, às 23h.

Tom Jobim ganha homenagem do Curta! na véspera da data em que faria 95 anos

Um dos maiores nomes da Bossa Nova, Tom Jobim completaria 95 anos em 25 de Janeiro. Para comemorar, o canal Curta! exibe, na Segunda da Música, o documentário “A Música Segundo Tom Jobim”, dirigido por Nelson Pereira dos Santos e por Dora Jobim, neta do maestro.

Assim como a máxima do próprio Tom, que dizia que “só a linguagem musical basta”, o longa conta a história do artista a partir de diversas performances de suas composições mais lendárias, sem qualquer tipo de narração, legenda ou depoimentos. Entre as canções, estão clássicos como "Garota de Ipanema", "Chega de Saudade" e "Águas de Março". O registro em vídeo da gravação feita por Tom e Elis Regina, em estúdio, desta última música é uma das preciosidades do documentário.

O filme apresenta uma série de gravações realizadas no Brasil e em outros países, revelando um rico material de arquivo. Além do dueto de Tom e Elis, são apresentadas performances de artistas como Frank Sinatra, Judy Garland, Ella Fitzgerald, Gal Costa, Paulinho da Viola e Gilberto Gil. O documentário aborda, ainda, a parceria entre Tom e Vinicius de Moraes, e a influência da música erudita em sua obra. A exibição é na Segunda da Música, 24 de janeiro, às 22h15.

Segunda da Música (MPB, Jazz, Soul, R&B) – 24/01

22h15 – “A Música Segundo Tom Jobim”
Conheça a história do cantor e compositor Tom Jobim, considerado a principal força por trás da Bossa Nova. "A Música Segundo Tom Jobim" é um filme de montagem, que apresenta uma seleção de performances das principais canções de Tom Jobim gravadas em filmes e/ou vídeos, no Brasil e no exterior. Além dos intérpretes famosos do passado e de diversas nacionalidades e línguas, participam do filme jovens intérpretes brasileiros em cujo repertório destaca-se a obra de Tom Jobim. Diretor: Nelson Pereira dos Santos e Dora Jobim. Duração: 85 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 25 de janeiro, terça-feira, às 02h15 e às 16h15; 26 de janeiro, quarta-feira, às 10h15; 29 de janeiro, sábado, às 15h25.

Terça das Artes (Visuais, Cênicas, Arquitetura e Design) – 25/01

23h – "Em Cena – A Arte da Interpretação” (Série) – Episódio 1
O primeiro episódio investiga a gênese do teatro ocidental, como diferentes atores podem fazer um mesmo papel de maneiras variadas e os processos de criação de um personagem. Direção: Jun Sakuma. Duração: 41 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 26 de janeiro, quarta-feira, às 03h e às 17h; 27 de janeiro, quinta-feira, às 11h; 29 de janeiro, sábado; 18h35.

Quarta de Cinema (Filmes e Documentários de Metacinema) – 26/01

22h20 – “O Prólogo” (Documentário)
“O Prólogo" discute o uso da propaganda política no cinema e na televisão na década de 1960, desvendando a cultura dos antigos curtas-metragens que passavam antes das sessões principais de cinema no Brasil. Diretor: Gabriel F. Marinho Duração: 94 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 27 de janeiro, quinta-feira, às 02h20 e às 16h20; 28 de janeiro, sexta-feira, às 10h20; 29 de janeiro, domingo, às 22h10.

Quinta do Pensamento (Literatura, Filosofia, Psicologia, Antropologia) – 27/01

21h30 – “O Lobo do Lobo e a Literatura Latino-Americana” (Série) – Ep. “William Ospina”
William Ospina soube como ninguém absorver a história e a cultura de seu povo. Nascido nas cordilheiras, passou a infância entre as montanhas dos Andes e a planície do rio Magdalena. Tal convivência despertou um interesse pelas nações indígenas que viveram por ali e um desejo real de compreender como se deu o encontro entre os mundos americano e europeu. Escreveu romances como “Ursúa”, “El país de la canela” e “La serpiente sin ojos”, que narram este choque entre os mundos, a formação do território colombiano e o nascimento do guerreiro conquistador, figura esta que, desde então, nunca deixou de existir na Colômbia. Ospina é também um grande admirador e amigo de García Márquez. Direção: Daniel Augusto. Duração: 52 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 28 de janeiro, sexta-feira, às 01h30 e às 15h30; 29 de janeiro, sábado, às 20h10; 30 de janeiro, domingo, às 11h.

Sexta da Sociedade (História Política, Sociologia e Meio Ambiente) – 28/01

21h – “Sapiens: O Novo Início” (Minissérie em 2 episódios) - Episódios 1 e 2
O cineasta Olivier Julien levou sua equipe de filmagem ao Marrocos para documentar o sítio arqueológico onde foi achado o fóssil que provocou uma revolução na paleontologia moderna. Encontrado por um mineiro em 1960, o crânio do chamado "homem de Irhoud" foi inicialmente datado em 40 mil anos, pelo método do carbono-14. No entanto, vinte anos depois, novas pesquisas indicaram que sua verdadeira idade girava em torno de 300 mil anos, tornando-o o fóssil mais antigo de um homo sapiens que conhecemos. Isso mudou a teoria de que o homem moderno teria evoluído de ancestrais primitivos do leste da África, há 200 mil anos.  Direção: Olivier Julien. Duração: 45 min cada episódio. Classificação: Livre. Horários alternativos: 29 de janeiro, sábado, às 01h; 30 de janeiro, domingo, às 12h30; 31 de janeiro, segunda-feira, às 15.

Sábado – 29/01

19h35 – “Incertezas Críticas” (Série) – Episódio “Noam Chomsky”.

O linguista e ativista político Noam Chomsky, professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT), explica como funciona o capitalismo hoje e adverte sobre os perigos que o Brasil corre na nova ordem mundial. Diretor: Daniel Augusto. Duração: 26 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 30 de janeiro, domingo, às 08.

Domingo – 30/01 - Maratona “Grandes Mitos Gregos”

09h – Episódio: “Apolo - A Sombra e a Luz”

Apolo era um deus errante, que não cresceu no Olimpo. Ele era músico e excelente arqueiro. Delicado e cruel ao mesmo tempo, ele também era muito bonito, mas isso não o impediu de se decepcionar no amor. A serviço do pai, ele criou o primeiro lugar sagrado em Delfos, onde mortais do mundo todo faziam perguntas a Pítia. Mas Apolo também irritou Zeus inúmeras vezes, colocando a si mesmo em perigo, e quase foi parar nas profundezas do Tártaro. Direção: François Busnel. Duração: 26min. Classificação: Livre. 

09h30 – Episódio: “Dioniso - Um Estrangeiro na Cidade”

Dioniso foi criado por ninfas. Um dia ele descobriu o vinho e decidiu viajar o mundo ensinando à humanidade a arte de produzi-lo. Ele era um deus errante, frequentemente considerado marginal. Direção: François Busnel. Duração: 26min. Classificação: Livre. 

10h – Episódio: “Dédalo e Ícaro – Um Sonho Partido”

Poseidon enfeitiçou a pobre Pasífae. Seguindo ordens, Dédalo encontrou uma solução para a rainha cruzar com um animal. A união deles gerou o Minotauro, um monstro que o rei Minos escondeu em um labirinto construído por Dédalo. Quando o rei Minos soube que Dédalo ajudara o jovem Teseu a sair do labirinto, prendeu lá Dédalo e Ícaro, filho dele. O astuto Dédalo encontrou um jeito de escapar - mas o método colocou em risco a vida do filho. Direção: François Busnel. Duração: 26min. Classificação: Livre. 


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A MÚSICA SEGUNDO TOM JOBIM - DOCUMENTÁRIO

A MÚSICA SEGUNDO TOM JOBIM um documentário musical de Nelson Pereira dos Santos e Dora Jobim

O longa-metragem entra em cartaz no dia 20 de Janeiro em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Curitiba.
O extraordinário universo da música de Antonio Carlos Jobim não cabe em palavras. Foi com essa idéia em mente que o diretor Nelson Pereira dos Santos, ao lado de Dora Jobim, se dispôs a encarar o desafio de desvendar em filme a trajetória musical do grande compositor brasileiro, autor de uma obra eterna, de alcance internacional.

Nelson dirigiu, em 1985, um documentário sobre Tom Jobim para a televisão brasileira, com duração de quatro horas. Sempre teve grande admiração pelo compositor. Quando decidiu fazer A música segundo Tom Jobim percebeu que o acervo de fotos e filmes da família do compositor e os arquivos obtidos pela pesquisa de Antonio Venâncio eram tão ricos que o próprio material podia, por si só, contar a história de Tom. “Vi que em cada imagem havia uma outra história”, diz Nelson. “E mais outra. Era uma história dentro da outra, contando tudo através da música”. A espinha dorsal do filme foi construída com base na música e nas imagens em movimento e fotográficas. Dessa forma, a atenção se concentra em cada foto, em cada performance original e surpreendente. E o filme permite que o espectador se entregue inteirame nte à música.

Em A música segundo Tom Jobim, os diretores escolheram o caminho sensorial da imagem e do som para exibir o trabalho do músico considerado, ao lado de Heitor Villa-Lobos, um dos maiores expoentes de todos os tempos da música brasileira. Não há uma palavra sequer no filme. E nem é preciso. Uma sucessão de imagens de grandes intérpretes brasileiros e internacionais em performances inesquecíveis, e do próprio Tom Jobim, em diferentes momentos, alinhava a trajetória musical do “maestro soberano”.

Gal Costa, Elizeth Cardoso, Jean Sablon, Agostinho dos Santos, Pierre Barouh, Alaíde Costa, Henri Salvador, Gary Burton, Silvia Telles, Gerry Mulligan, Ella Fitzgerald, Sammy Davis Jr, Judy Garland, Vinicius de Moraes, Errol Garner, Pat Hervey, Márcia, Lio, Mina, Elis Regina, Adriana Calcanhoto, Nara Leão, Maysa, Fernanda Takai, Nana Caymmi, Diana Krall, Oscar Peterson, Sarah Vaughan, Cybele e Cynara, Carlinhos Brown, Jane Monheit, Stacey Kent, Birgit Brüel, Milton Nascimento, Lisa Ono, Paulo Jobim, Miucha, Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil e Paulinho da Viola são os interpretes das canções de Jobim no documentário.

Está tudo lá: a força e a beleza da sua música, as diferentes fases do artista, o alcance e a poesia das suas canções, sua personalidade musical, a importância da sua obra. Tudo conduzido de forma vigorosa e poética, sem necessidade de maiores explicações. Apenas o prazer e a emoção de ouvir Tom Jobim.

SOBRE NELSON PEREIRA DOS SANTOS
Consagrado diretor de cinema, considerado um dos mais importantes cineastas do país, Nelson Pereira foi um dos precursores do Cinema Novo. Seu filme Vidas Secas é um dos filmes brasileiros mais premiados de todos os tempos. Aos 27 anos, em 1955, lançou seu primeiro longa-metragem Rio 40 Graus. Ao longo da sua carreira, fez mais de 20 filmes, entre eles Boca de Ouro, Amuleto de Ogum, Fome de Amor, Como Era Gostoso o Meu Francês, Jubiabá, Tenda dos Milagres, Memórias do Cárcere, premio da FIPRESCI no Festival de Cannes de 1984.

SOBRE DORA JOBIM
Com grande experiência no universo dos DVDs musicais, Dora Jobim dividiu a direção com Nelson Pereira dos Santos. É profunda conhecedora do material de arquivo de Tom Jobim, seu avô, fez um levantamento extenso dos arquivos, e seu ouvido musical foi importante instrumento na hora da montagem. Sua experiência, aliada ao rico acervo fotográfico e de imagens da viúva de Tom, Ana Jobim, contribuiu de forma decisiva na elaboração do filme.

Patrocinador - NATURA
Desde 2005, a Natura apóia iniciativas artísticas por meio do Natura Musical, seu programa de patrocínio e valorização cultural. O Natura Musical apóia projetos que valorizam a música em seu amplo universo, e que são capazes de colocar a cultura brasileira em contato com outras partes do mundo, de resgatar nossas histórias e renová-las, de promover a conexão de pessoas, com elas mesmas e com as outras. O filme A música segundo Tom Jobim é um desses projetos.

Até hoje o Natura Musical já contemplou mais de 150 projetos de diversos gêneros artísticos e estágios de produção musical, como produção de filmes, livros, gravação de CDs, DVDs, turnê de shows e festivais, até mesmo iniciativas de pesquisa e sócioeducativas seja por meio dos editais públicos ou seleção direta. Criada em 1969, a Natura é a maior fabricante brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza, e líder no setor de venda direta. Está presente no Brasil, Argentina, Peru, Chile, México, Colômbia e França – onde mantém uma loja e um centro-satélite de pesquisa e tecnologia. Na Bolívia atua por meio de empresa distribuidora. Sua força de vendas é formada por 1.362 milhão de consultoras, sendo 1.131 milhão no Brasil e cerca de 230 mil no exterior .

A MÚSICA SEGUNDO TOM JOBIM
Brasil, 2011, 90 min, livre.
Um filme de Nelson Pereira dos Santos
Produção: Regina Filmes
Direção: Nelson Pereira dos Santos e Dora Jobim
Roteiro: Miucha Buarque de Hollanda e Nelson Pereira dos Santos
Direção Musical: Paulo Jobim
Pesquisa: Antonio Venâncio
Edição: Luelane Correa
Produtores Associados: Instituto Antonio Carlos Jobim, Leticia Monte e Maurício Andrade Ramos
Produção Executiva: Marcia Pereira dos Santos
Direção de Produção: Ivelise Ferreira
Assistante de Direção: Douglas Soares
Finalização: Marcelo Pedrazzi
Som: Jorge Saldanha e Yan Saldanha
Design: Elianne Canetti Jobim
Produtor Musical: Vinicius França
Assessoria Jurídica: Dario Correa
Tradução e Legendas: Adriana Rouanet
Distribuição: Sony Pictures