Os mestres da mágica
conhecidos como Os Quatro Cavaleiros retornam para um número de escapada
inesquecível e ousado, elevando os limites da ilusão no palco a novos patamares
para tentar limpar seus nomes e expor a crueldade de um perigoso magnata da
tecnologia.
Um
ano após seu show à la Robin Hood
ganhar o coração do público e confrontar o FBI, o quarteto ressurge para uma
performance triunfal, que fará seus shows anteriores parecerem uma brincadeira
de criança. Com a ajuda do agente do FBI Dylan Rhodes (Mark Ruffalo), os Cavaleiros — J. Daniel Atlas (Jesse Eisenberg), Merritt
McKinney (Woody Harrelson), Jack Wilder (Dave Franco) e a nova adição, Lola
(Lizzy Caplan) — bolam uma meticulosa aparição-surpresa para expor um magnata
corrupto, Owen Case (Ben Lamb).
Mas o tiro sai pela culatra e expõe
o envolvimento de Dylan com os Cavaleiros, causando a fuga de todos. Para
reaver sua liberdade e reputação, o grupo é forçado pelo recluso milionário
Walter Mabry (Daniel Radcliffe) a recuperar um chip de computador incrivelmente
poderoso, roubado por ninguém menos que seu desleal ex-sócio, Owen Case. Os
Cavaleiros logo se encontram novamente enfrentando o inescrupuloso empresário
Arthur Tressler (Michael Caine) e o cético profissional Thaddeus Bradley
(Morgan Freeman) enquanto tentam realizar o roubo mais difícil de suas
carreiras – e ainda assim, sem conseguir antecipar a última surpresa que os
aguarda.
Truque de Mestre – O 2º Ato é estrelado por Jesse Eisenberg (A Rede Social, Batman vs Superman: A Origem da Justiça), Mark Ruffalo (Os Vingadores, Ilha do Medo), Woody Harrelson (“True Detective,” Jogos Vorazes), Dave Franco (Anjos da Lei, Vizinhos), Daniel Radcliffe (Harry
Potter, Versos de um Crime),
Lizzy Caplan (Cloverfield: Monstro; A
Entrevista), Jay Chou (O Besouro
Verde, A Maldição da Flor Dourada),
Sanaa Lathan (Alien vs Predador, Contágio), com Michael Caine (A Origem, Interstelar) e Morgan Freeman (Invasão
a Londres, Menina de Ouro).
O filme é
dirigido por Jon M. Chu (G. I. Joe:
Retaliação) com roteiro de Ed Solomon (Truque
de Mestre, MiB: Homens de Preto),
argumento de Ed Solomon & Peter Chiarelli (A Proposta) e baseado nos personagens criados por Boaz Yakin &
Edward Ricourt. Os produtores são Alex Kurtzman, p.g.a. (Transformers, O Incrível
Homem-Aranha 2), Roberto Orci (Transformers,
O Incrível Homem-Aranha 2) e Bobby
Cohen, p.g.a. (Truque de Mestre, Foi Apenas um Sonho). Os produtores executivos
são Kevin De La Noy (Batman: O Cavaleiro
das Trevas Ressurge, Fúria de Titãs),
Louis Leterrier e Ed Solomon. O mestre da magia David Copperfield é coprodutor.
A direção de fotografia é de Peter Deming, ASC (Cidade dos Sonhos, O Segredo
da Cabana). A direção de arte é de Sharon Seymour (Argo, Atração Perigosa). A
montagem é de Stan Salfas, ACE (Planeta
dos Macacos: O Confronto, “One Tree Hill”). Os figurinos são de Anna B.
Sheppard (Bastardos Inglórios, Corações de Ferro). A trilha sonora é de
Brian Tyler (Homem de Ferro 3, Thor: O Mundo Sombrio), com supervisão
musical de Randall Poster (O Lobo de Wall
Street). A supervisão de efeitos visuais é de Matt Johnson (V de Vingança, X-Men: Primeira Classe). O elenco é de Deborah Aquila, CSA e Tricia
Wood, CSA (Decisão de Risco, Exorcistas do Vaticano, A Dama Dourada).
Com um
elenco extraordinário que inclui Jesse Eisenberg, Mark Ruffalo, Woody
Harrelson, Dave Franco, Morgan Freeman e Michael Caine nos papéis do primeiro
filme, bem como os recém-chegados Daniel Radcliffe, Lizzy Caplan, Sanaa Lathan
e Jay Chou, Truque de Mestre – O 2º Ato oferece a química, emoção e
mistério do original, bem como uma história inovadora. "Nós temos alguns
dos maiores atores que trabalham hoje em no cinema, apresentando mágica escala
épica", diz Solomon.
O indicado
ao Oscar® Mark Ruffalo (Melhor Ator Coadjuvante, Spotlight: Segredos Revelados,
2015), reprisa seu papel como Dylan Rhodes, o agente do FBI que nasceu para o
mundo da magia. Revelado aos Cavaleiros como membro d’ O Olho no primeiro
filme, Dylan ainda está no FBI e ainda tenta manter seu passado em segredo. Ele
próprio um mágico tremendamente hábil, Dylan pode até preferir estar com os Cavaleiros,
mas seus consideráveis talentos são mais utilizados nos bastidores, onde suas
habilidades podem contornar as situações mais difíceis.
...
Filmar o
primeiro capítulo teve um sentimento quase experimental, lembra Eisenberg. Ao longo
da produção, os cineastas estavam descobrindo ativamente o tom certo para a sua
história. "Nós estávamos tentando descobrir o quão dramática poderia ser,
quão engraçado ele poderia ser, como poderia ser divertido sem comprometer o
real e intenso. Isso foi difícil equilibrar. Desta vez, nós já temos
estabelecida a mistura de humor, intensidade e carisma".
Assim
como o filme desafia os limites da ilusão, Chu desafia os limites de como os
filmes podem ser feitos, diz Eisenberg. "Jon utilizada técnicas neste
filme que nunca foram usadas. Seu interesse em descobrir o que a tecnologia
pode fazer para o cinema totalmente espelha o que os Cavaleiros têm com a magia.
Ele envolve o público de uma forma totalmente interativa e autoconsciente".
Merritt
McKinney, interpretado por duas vezes pelo indicado ao Oscar® Woody Harrelson,
é o hipnotizador da quadrilha, um malandro que aparentemente pode cortar caminho
para a mente das outras pessoas. Merritt tem uma incrível capacidade de
discernir os pensamentos por meio de observação e dedução. E porque os
cineastas decidiram aprofundar um pouco mais a história do personagem, Harrelson
teve a oportunidade de desempenhar um segundo papel – o de Chase McKinney,
irmão gêmeo de Merritt e um hipnotizador habilidoso e ladino, com muito rancor
contra seu irmão.
...
Woody
amou tanto a experiência de fazer o primeiro filme, que estava ansioso para
saltar para a sequência. "Havia muito mais a explorar neste thriller, e eu
estava animado para fazê-lo", diz ele. "Todos nós temos muito amor um
pelo outro, então foi divertido ficar nessa balada 12 horas por dia, fazendo os
outros rirem”. O roteirista Ed Solomon tinha criado outro intrincado roteiro
original e forte, diz Harrelson: "Ed foi implacável em seus esforços para
tornar este filme grandioso. Há tanta coisa acontecendo na história e todo
mundo que assistiu ao filme disse a mesma coisa no final - 'Já acabou?’. Eu
acho que nós fizemos essa coisa realmente mágica, que raramente acontece - uma
sequência que é melhor do que o original".
Caber em
um elenco que já tinha um vínculo estreito poderia ter sido um desafio para um
diretor, observa o ator, mas Chu soube aproveitar a ocasião. "É difícil
entrar em um grupo onde quase todo mundo se conhece. Obviamente, o diretor é o
cara mais importante no jogo, então você está esperando um grande cara, o que
Jon é. Ele sabe como fazer o script ganhar vida da melhor forma”.
Especialista
em bater carteiras e em cartas de baralho, Jack Wilder é interpretado por Dave
Franco, que aprendeu a atirar, dobrar, girar e manipular cartas de jogo com
velocidade e precisão surpreendentes. Repleto de ação, humor e drama, Truque
de Mestre – O 2º Ato tem todas as coisas Franco diz que ele procura em
um roteiro: "Realmente atende a tudo o que eu amo fazer como ator",
diz ele. "O elenco foi outra grande razão pela qual eu estava animado para
voltar. Trabalhar com os melhores atores do mundo é bom demais, mesmo
trabalhando extremamente durante longas horas, em cenas complicadas; os dias
foram passando tão rapidamente... Eu não sei se eu riria tanto com qualquer
outra pessoa na minha vida como eu rio com esse elenco".
Ser
capaz de interpretar tão bem como ela, era essencial para a montagem do elenco,
majoritariamente do sexo masculino. "Lizzy acrescenta um novo elemento
para esta mistura, porque ela está à altura de todos", diz Chu. "Ela
é mais esperta do que todos eles juntos. Se um deles fez qualquer tipo de
piada, ela os destrói. Ela vai mais longe do que você pensa que qualquer ator
pode ir para fazer a piada. E ela é uma pessoa das mais doces e gentis. Que maravilha
é ter Lizzy no elenco".
A atriz
diz que adorou as ilusões sangrentas que aprendeu a executar. "Eu tive que
cortar partes do corpo. Toda vez que eu tentei ir mais além, a equipe sempre me
deixou". Caplan vividamente lembra-se de ter visto Truque de Mestre pela primeira vez. "É realmente agradável ir
ao cinema e assistir a algo que só está tentando entretê-lo", diz. "Tem
muita ação, muitas explosões, mas toneladas de coisas realmente engraçadas
nele, também. Às vezes você quer ir ver um filme que só faz você rir e sorrir e
sentir-se animado, e é isso que este filme traz".
Trabalhar
em um elenco especialmente talentoso como este, impõe bastante pressão em cada
indivíduo, diz Caplan. "Se você se dá bem, assim como todos nós nos demos,
faz todos os dias realmente divertidos. E Jon M. Chu era o diretor perfeito
para o nosso grupo muito indisciplinado de atores. Ele vem de uma família
grande, então ele está acostumado a ser cercado por um bando de irmãos,
gritando e gritando e quebrando coisas. Suas penas nunca se arrepiam, por mais
impróprios e mal-comportados como estávamos, ele adorou".
Lola tem
uma queda por Jack Wilder e ela não tem vergonha de expressar seus sentimentos,
acrescentando um pouco de romance ao processo. "Ela realmente vai atrás
dele de uma maneira desconfortável", observa Lizzy. "Dave Franco é o
melhor. Nós trabalhamos para chegar a coisas interessantes para os nossos
elementos da nossa pequena história de amor. Ele foi simplesmente maravilhoso nessa
colaboração".
Os
cineastas estavam satisfeitos por contar mais uma vez com o vencedor do Oscar®
Sir Michael Caine, como o bilionário Arthur Tressler, que está planejando uma vingança
contra os Cavaleiros pela humilhação que sofreu por suas mãos. "Michael é
tudo que você quer ser", diz Cohen. "O que se vê nos personagens dele
é sempre um orgulho inacreditável e essa arte artesanal. Ele sempre surpreende.
E você sabe... Ele é Michael Caine!".
Chu esteve
especialmente entusiasmado por trabalhar com um de seus heróis de infância.
"É uma honra trabalhar com o grande Sir Michael Caine. Você não ousa
imaginar, quando criança, que você vai trabalhar com esta lenda. Ele é um
ícone, e estar em Londres filmando com ele é ainda mais louco. No set, eu só pedia-lhe
para nos contar histórias sobre todos os filmes que ele fez".
O
personagem de Caine, Arthur Tressler, teima em destruir os Cavaleiros, a
qualquer custo. "Ele é tão covarde que ele é engraçado, que é uma coisa
complicada de interpretar", diz o ator aclamado. "Você deve fazer um
personagem como Tressler absolutamente sério. E desta vez ele fez uma parceria
com um vilão ainda pior do que ele. É um filme muito maior do que o primeiro e
os truques são espetaculares".
Caine
admite ser péssimo para a mágica. "A primeira vez que eu me lembro de ter
visto um mágico, era em uma festa infantil quando eu tinha uns quatro ou cinco
anos. Um homem tinha um ovo e ele o colocou em seu chapéu. Quando ele tirou o
chapéu da cabeça, havia um minúsculo frango andando em sua cabeça. Eu fiquei
abismado. Este filme é um pouco como um truque de mágica. Você continua
tentando descobrir o que acontece, mas é até o final que você vai para entender
os segredos".
Também
retornando à série está o vencedor do Oscar® Morgan Freeman como Thaddeus
Bradley, um notório desmistificador da magia de palco e arqui-inimigo dos
Cavaleiros. "Morgan e Michael foram uma grande parte do sucesso do
primeiro filme", diz Cohen. "Eles são dois dos atores mais
emblemáticos do nosso tempo e profissionais do primeiro escalão".
Trabalhar
com Freeman fez Chu sentir como se sua vida estivesse sendo narrada por algum
ser onisciente. "Na verdade, ele é a brincadeira final", diz o
diretor. "Mas não fora do set. Tentamos fazer algumas pegadinhas com ele,
mas ele não gosta de lhe dar a satisfação da piada", ri.
De
acordo com Freeman, o novo filme supera seu antecessor em termos de
inventividade e emoção. "E eu acho que o primeiro filme foi muito inovador
em termos de história, diz ele. "Foi bem escrito e bem concebido em termos
de oferta de magia em larga escala. Ninguém tem feito grandes filmes sobre
mágica, eu acho, depois de Orson Welles nos anos 40. Por isso é novo para o
nosso público. Se você quiser excitar as pessoas, dê-lhes algo novo".
Os fãs
podem esperar mais das ilusões espetaculares e acrobacias que amaram na
primeira vez, ela promete. "Vai ser maior e melhor. Os truques são de
outro mundo. É o tipo de filme que você vê uma e pode ver muitas outras; é tão
intrincado que haverá novas descobertas a cada vez que você assistir".
Outra
novidade no elenco é estrela do taiwanês Jay Chou, que aparece como Li,
proprietário de uma loja de mágica funcionando há décadas em Macau, que contém
pistas críticas para muitos dos mistérios do filme. Músico e ator talentoso,
Chou também é um mágico hábil, que distraiu o elenco e a equipe com alguns de
seus truques entre as filmagens.
"Eu
amo Jay Chou", diz o diretor. "Eu sou um fã absurdo dele, ele é encantador.
Esse cara faz absolutamente tudo, é o cara mais legal da Terra e eu quero ser
exatamente como ele". Chou é, de fato, um dos maiores artistas do mundo.
"Ele é incrivelmente carismático, engraçado, e, como se vê no filme, um mágico
bastante talentoso", diz Cohen. "Ele era fã do primeiro filme e queria
ser uma parte deste. Ele é uma adição valiosa para o nosso grupo de heróis e
ele realmente faz toda a diferença para a trama que se passa em Macau".
O diretor
Jon M. Chu reconhece que aprendeu muito ao fazer o filme, em grande parte pelo
elenco talentoso. "Cada um deles é um mestre artesão. Todos eles têm
dominado a arte de estarem presentes e serem fieis a um personagem. Eles são
realmente nossas armas secretas. Toda vez que você coloca em cena Jesse com
Dave Franco ou Mark Ruffalo com Morgan Freeman, você só tem que capturar com as
câmeras. Quando você tem atores como esses, você pode ser louco, dar coisas
impossíveis para eles fazerem - e eles farão.
Um Cenário Internacional
Depois
de começar em Nova York, onde o primeiro filme terminou, a ação de Truque de Mestre – O 2º Ato logo se
torna internacional, quando Os Cavaleiros são transportados para Macau,
aparentemente por magia, e em seguida a Londres, para um confronto final com
uma aliança inesperada de inimigos.
Para
Chu, o porto brilhante e movimentado de Macau foi o lugar perfeito para definir
muitas das cenas centrais do filme. "Desde o início, sabíamos que queríamos
levar os Cavaleiros para um lugar no qual mistério e magia são tecidos na
história", diz o diretor. "Macau é uma mistura exótica e bonita
estranha de arquitetura portuguesa e cultura chinesa, com uma boa pitada de Las
Vegas. Aonde quer que você aponte a câmera é lindo. O sentimento e a textura do
lugar encarnam o espírito do que este filme fala sobre".
Por essa
razão, foi essencial para Chu que as cenas exteriores fossem rodadas em
locações. "Não é possível duplicar as ruas de Macau", diz o diretor.
"Cada detalhe é importante, desde os azulejos nas calçadas aos moradores levando
suas roupas para lavar. Para os Cavaleiros, é como se eles desembarcassem em Oz
com os vendedores de rua, pessoas jogando mah-jongg
na esquina e ciclistas circulando por eles. Muito disso era a vida real nas ruas
- e os atores nunca sabiam o que estava por vir".
Uma das
cidades mais ricas do mundo, Macau fica em uma península ligada à China
continental, mas tem mais em comum com Hong Kong, outra ex-colônia europeia que
se encontra a menos de 50 milhas da costa. Parte da República Popular da China
desde 1999, Macau foi colonizada por Portugal no século 16. "A arquitetura
é uma mistura cultural muito interessante", diz Cohen. "Você vê
prédios art-déco portugueses da década de 1930 ao lado de estruturas asiáticas
mais modernas e, em uma parte diferente da cidade, ela se parece com Vegas. Esse
é o tipo de coisa que você não pode fingir. A cena de rua foi absolutamente
insana: nós tínhamos cerca de uma centena de extras, mas quando terminamos de
filmar, havia cerca de quinhentas pessoas lá no set".
O longo
relacionamento da cidade com a magia dá informação às cenas passadas lá, da
mesma forma como as tradições ocultistas de Nova Orleans fizeram com o primeiro
filme, de acordo com Chu. Os portugueses primeiro trouxeram a magia europeia
para a Ásia e criaram raízes profundas. A loja mágica Iong’s, que aparece com
destaque na história, é um lugar muito antigo e famoso, que realmente existe.
"Ed trabalhou-o no script; por isso, quando chegamos a Macau, um dos
primeiros lugares ao qual fomos foi a Iong’s", diz o diretor. "Era
muito mais discreta do que a que nós construímos, mas é muito incrível”.
Macau
também reverbera o barulho chamativo de Las Vegas, com hotéis de luxo magníficos
e cassinos que atraem grandes jogadores de todo o mundo. Um deles, o Sands
Macao Hotel, permitiu aos cineastas filmarem no cassino. "É complicado
tentar filmar em um cassino enquanto ele está em operação, mas o Sands fez um
trabalho incrível", diz Cohen. "Nós também fizemos algo que raramente
tem sido tentado em um filme deste tamanho. Filmamos com um drone no interior
do casino, se movendo enquanto acompanha os atores. É totalmente louco, mas
funcionou".
A diretora
de arte Sharon Seymour construiu um interior branco de um laboratório ultramoderno,
assim como um empório empoeirado de magia, o movimentado bazar e o espetacular
apartamento de cobertura de Walter (com vista para o horizonte de Macau
acrescentado na pós-produção) em estúdios em Londres. "Uma vez que
sabíamos que o filme iria para Macau, queríamos ter a certeza da autenticidade",
diz Cohen. "Sabíamos que Iong e o bazar seriam centrais no filme e queríamos
a sensação de ser tudo muito real. Sharon criou um incrível mercado asiático com
vários andares em um prédio abandonado no centro de Londres, cheio de detalhes.
Quando os atores chegaram ao set, o cenário imediatamente os levou aos
personagens".
Seymour criou
os cenários através de pesquisas meticulosas, incluindo o interior real da loja
de mágicas original. "Nossos consultores mágicos foram realmente úteis,
mas mesmo antes de eles estarem a bordo, todos nós estávamos fazendo a
pesquisa", diz a designer de produção. "Meus corredores do escritório
estavam forrados com cartazes de mágicos. Fomos para o Museu Mágico Davenport,
perto de Londres. A arquitetura da loja foi muito influenciada pela nossa
viagem de reconhecimento inicial para Macau, onde vi lojas de antiguidades e
lojas de ervas que nos deram ideias de como todas as coisas deveriam ser”.
A versão
de Seymour para a Iong’s tem a sensação atemporal de um destino extraordinário
que já recebeu gerações de mágicos famosos e criadores de ilusão. "Nós
temos tudo, desde artefatos da virada do século até artigos plásticos
contemporâneos", diz ela. "É um tipo muito especial de ambiente que
reflete o mundo da magia."
No Reino
Unido, onde a maior parte das filmagens foi feita, as locações incluíram o histórico
Observatório em Greenwich, que marca o meridiano – a linha longitudinal de zero
grau, e as docas de Tilbury no Porto de Londres. O incrível truque de chuva feito
por Atlas foi filmado na Royal Navy Academy, em Greenwich, e a mágica de tirar
o fôlego de Lola aconteceu em frente ao famoso veleiro britânico Cutty Sark, um
dos últimos a serem construídos antes do advento dos navios a vapor.
A
figurinista Anna B. Sheppard criou roupas para os personagens que incorporam a
sua evolução desde o último filme. "Muitos dos personagens já estavam
estabelecidos no primeiro filme, mas eles mudaram um pouco", ela explica.
"Decidimos que Atlas não teria mais moletons. Ele está mais na moda, com roupas
melhor ajustadas que o fazem parecer mais adulto. Dylan está com ternos muito
bonitos e Merritt permanece quase o mesmo".
Os
atores tiveram uma grande influência no que eles usaram, diz Sheppard.
"Para Dave Franco, que usa quase o mesmo traje da primeira parte, jaqueta
de couro e um par de jeans". Com os novos personagens, Sheppard teve mais
liberdade para criar looks originais. "Garantir que Daniel Radcliffe pareça
maduro, quando todo mundo se lembra dele como Harry Potter, foi outro desafio.
Nós o vestimos muito bem e um pouco excêntrico: sem meias, com chinelos de
veludo e roupas Vivienne Westwood".
A
designer também comprou nas ruas e praças de Macau e Hong Kong para as cenas no
bazar lotado quatro centenas de conjuntos de trajes que representam os
residentes da cidade. "Eu também fui para a China e Tailândia atrás de
roupas antigas originais. Encontramos coisas incríveis, algumas das peças são
de qualidade de museu".
Fazendo Mágica Real
Mais uma
vez, os cineastas por trás de Truque de
Mestre – O 2º Ato trouxeram os mágicos mais importantes do mundo para
ajudar a criar ilusões da vida real que surpreendem a mente e são realizados
para as câmeras pelo elenco, com pouca ou nenhuma ajuda do departamento de
efeitos especiais.
Para a
magia funcionar, o público tem que sentir que ele está vendo como ela realmente
ocorre, diz Chu. "Pode ser difícil filmar mágica para um longa-metragem.
Com efeitos visuais, você pode fazer um dinossauro ganhar vida, extraterrestres
descerem à Terra e muitas outras coisas. Mas decidimos fazer o máximo possível
de mágicas reais e ensinar aos atores como realmente fazê-las. É importante que
o público não ache que nós estamos enganando-os - e não estamos. Nós estamos
realmente fazendo a mágica na tela como você vê, sem cortes. E então o que é
divertido é que no final do filme, vamos mostrar como ela foi feita".
Chu foi
determinado a fazer ilusões maiores e mais ousadas do que nunca, o que
significava pedir muito mais do elenco. Os atores participaram de aulas de mágica
algumas semanas antes do início das filmagens, onde passaram horas a
aperfeiçoar a sua destreza, aprendendo a fazer as coisas desaparecem e como um
profissional de mágica fala e se movimenta. Mark Ruffalo até aprendeu a cuspir
fogo para o filme.
Mais uma
vez, os cineastas por trás do filme trouxeram os mágicos mais importantes do
mundo para ajudar a criar ilusões da vida real. "Uma das coisas mais
difíceis de obter e, no entanto também uma das partes mais divertidas do trabalho,
foi integrar a magia nele", diz Solomon. "Você não percebe o quanto o
trabalho é duro para fazer algo parecer sem esforço. Eu não estou falando
simplesmente de truques mágicos, sejam pequenos, médios ou grandes. Eu estou
falando sobre a criação de um clima de magia em todo o filme, de modo que ele
funciona como um grande truque de magia. Nós tentamos criar a suspensão da
descrença que você tem quando está em um show de mágica".
Os
cineastas consultaram alguns dos maiores nomes da magia para ajudar, mesmo no
desenvolvimento do roteiro, incluindo o hipnotizador e mágico Keith Barry e o ilusionista
mundialmente famoso David Copperfield, também coprodutor. "Nossos
consultores estão entre os melhores", diz Solomon. "Keith estava no
set todos os dias. David estava muito envolvido em ajudar-me a construir
algumas das melhores ilusões. Apenas chamar David Copperfield e dizer, 'Eu
tenho essa ideia para uma ilusão", é incrível’. David foi extremamente útil;
ele é tão consciente de coisas como profundidade de campo e a forma como ele
afeta o olho e a mente".
Barry
também forneceu apoio técnico contínuo. "A forma como a mente de Ed
trabalha é incrível", diz Barry. "Ele criou reviravoltas fenomenais e
situações muito diferentes das do primeiro filme. O ritmo é muito mais rápido e
haverá muito mais magia. Temos o roteiro embalado por ilusões, leitura da mente,
cartas e hipnotismo". Como consultor em todos os departamentos, ele
trabalhou em estreita colaboração com os atores em suas cenas e habilidades
individuais, ajudou com os adereços e efeitos especiais, e nas ilusões que Solomon
projetou para serem executadas ao vivo nas filmagens. "Seria muito mais
fácil usar efeitos visuais, mas é importante para o público ir ao cinema e
saber que as coisas que nós fizemos são reais", diz Barry. "Essa é a
essência de um bom filme mágico. Se colocarmos um monte de CGI, as pessoas
iriam perceber que podemos fazer qualquer coisa dessa maneira, até mesmo coisas
que não podem ser feitas na vida real. Tomamos a decisão de usar a menor
quantidade de CGI possível, o que foi divertido para mim, porque eu vivo para
fazer as coisas ‘ao vivo’. Espero entrar em ressonância com o público".
Além de
Barry, os mágicos Andrei Jikh e Blake Vogt também foram trazidos para ajudar o
elenco e cineastas com os aspectos técnicos das sequências de mágica. Vogt
trabalhou em estreita colaboração com a equipe de suporte para certificar-se
que muitos dos efeitos possíveis aconteceriam. "Vendo do ponto de vista de
um mágico, este é um filme perfeito", diz Vogt. "Trata-se de uma
equipe de mágicos, que é uma grande coisa. Na vida real, nós trabalhamos juntos
e desafiamos uns aos outros para sermos melhores e mais criativos o tempo todo.
Mesmo no set, eu fazia um truque, em seguida, Andrei fazia um truque. É legal
ver um filme com base nisso".
Jikh, um
especialista em cartas, treinou os atores para manipular cartas de jogo com
velocidade surpreendente e precisão. "Nós treinamos o elenco em como
pensar como um especialista: como esconder secretamente cartas, como jogá-las como
um ninja, e agitar as cartas de mão em mão. Para todas essas coisas é
necessário foco, prática e destreza insanos. Nós nos divertimos demais e o
elenco fez um trabalho incrível aprendendo cada técnica".
Os
atores tinham de se tornar especialistas em um tempo relativamente curto para
uma cena central no filme. "Daniel Radcliffe tem uma cena em que ele
precisa fazer algo com uma carta de jogo", acrescenta Jikh. “Ele passou
tanto tempo aperfeiçoando um movimento, que agora ele pode fazê-lo sem olhar
para suas mãos. Dave Franco pode jogar uma carta daqui para o outro lado da
sala e bater em alguma coisa. Ele é absolutamente brilhante nisso, bem como
todos os tipos de truques de mão. Lizzy pode realmente pegar uma carta
escondida em seu casaco nas mãos ou até mesmo seu cabelo”.
O ator
Woody Harrelson teve que aprender a manipular mais do que cartas por seu papel
como um leitor de mentes e hipnotizador. "A maneira como ele estudou para
seu papel foi realmente fenomenal", diz Jikh. "Eu o vi invadir o
cérebro das pessoas e hipnotizar as pessoas melhor e mais rápido do que alguns
dos melhores no negócio. Se ele decidir desistir de atuar e se tornar um
hipnotizador em tempo integral, todos nós devemos ter medo, muito medo. Ele
passava muitas horas praticando e ensaiando sozinho, fazendo de suas cenas
momentos épicos no filme".
O
objetivo final de toda a equipe de mágica, de acordo com Barry, era capturar o
senso infantil de deslumbramento que perdemos quando nos tornamos adultos.
"Minha esperança é que, para as duas horas que o público assiste a este
filme, as pessoas se esqueçam do tempo", diz ele. "À medida que
crescemos, começamos a entender como o mundo funciona e ele tira aquela
sensação de maravilhamento. Se acontecer de você encontrar um mágico em uma
festa, ele vai lhe trazer de volta a isso, a não saber como algo é feito. E
isso é o que nós mágicos vivemos, realizando nos cinemas diante de milhares de
pessoas e apenas dando-lhes um momento para esquecer suas vidas cotidianas, seus
problemas".
Chu
espera que ele e todos os envolvidos no filme tenham criado algo que vai apelar
para os espectadores de todas as idades. "Tem suspense", diz ele.
"Uma história emocional. Tem espetáculo. É um passeio divertido com uma abundância
de truques de mágica e alguns dos melhores atores do mundo, lendas e lendas
futuras. Estas coisas combinadas deve criar uma experiência cinematográfica
inesquecível. Se você quiser ter uma experiência divertida com seus amigos ou
sua família, algo sobre o qual você vai falar depois, este é o filme a assistir".
CRÉDITOS
Dirigido por
Jon M. Chu
Roteiro de
Ed Solomon
Argumento de
Ed Solomon & Peter Chiarelli
Baseado nos
personagens criados por
Boaz Yakin & Edward Ricourt
Produzido por
Alex Kurtzman, p.g.a.
Roberto Orci
Bobby Cohen, p.g.a.
Roberto Orci
Bobby Cohen, p.g.a.
Produtores Executivos
Kevin De La Noy
Louis Leterrier
Ed Solomon
Qiuyun Long
Louis Leterrier
Ed Solomon
Qiuyun Long
Direção de Fotografia
Peter Deming, ASC
Direção de Arte
Sharon Seymour
Montagem
Stan Salfas, ACE
Figurinos
Anna B. Sheppard
Trilha Sonora
Brian Tyler
Supervisor Musical
Randall Poster
Supervisor de Efeitos Visuais
Matt Johnson
Coprodutor
David Copperfield
Elenco
Deborah Aquila, CSA
&
Tricia Wood, CSA
&
Tricia Wood, CSA
Jesse Eisenberg
Mark Ruffalo
Woody Harrelson
Dave Franco
Daniel Radcliffe
Lizzy Caplan
Jay Chou
Sanaa Lathan
com
Michael Caine
Michael Caine
e
Morgan Freeman
Morgan Freeman
David Warshofsky
Tsai Chin
Tsai Chin
Summit Entertainment
Apresenta
Apresenta
Em associação com
TIK Films
TIK Films
Uma produção
K/O Paper Products
K/O Paper Products
Um filme de
Jon M. Chu
Jon M. Chu
**********************************
Um comentário:
Incredible críticas, muito obrigado, eu realmente gosto. Lizzy Caplan parece ótimo e diferente, agora eu vejo na série Uma série que já foi consolidado é Masters of Sex porque ele está atualmente em sua quarta temporada, do meu ponto de vista, a série tem um elenco que amadureceu a par com os episódios, os atores após sua aparência têm consolidou entre eles, Lizzy Caplan, Michael Sheen, Caitlin Fitzgerald, Teddy Sears e outros Situado na década de 50, parece que o design de produção é muito bem sucedido e argumento, naturalmente, um ponto-chave para o sucesso da série, uma adaptação livre do livro de Thomas Maier.
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