segunda-feira, 14 de julho de 2025

A VISÃO BASEADO EM UMA INSPIRADORA HISTÓRIA REAL NOS CINEMAS

 

Filme ‘A Visão’ conta a história real de médico chinês que se desafia a salvar uma criança da cegueira

Com roteiro inspirador e emocionante, obra chega aos cinemas nesta quinta-feira (17)

Na esteira do sucesso de filmes que retratam nas telas histórias inspiradoras, “A Visão” chega aos cinemas brasileiros no próximo dia 17. Inspirada em numa história real, a obra conta a trajetória do médico Ming Wang (Terry Chen), imigrante chinês que desafia todas as probabilidades para se tornar um cirurgião oftalmologista pioneiro nos Estados Unidos. Após uma infância marcada pela violência na Revolução Cultural da China, Wang se vê diante de seu maior desafio: restaurar a visão de uma órfã, que ficou cega ao sofrer abusos cometidos por sua madrasta. A classificação indicativa é de 14 anos.


Um dos destaques do elenco é Greg Kinnear, que fez filmes como “Pequena Miss Sunshine”, “Sabrina” e “Alguém Como Você”, além da série “Friends”. O ator foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em “Melhor é Impossível” e venceu o Emmy Daytime por “Talk Soup”.


A obra desembarca no Brasil cercada de expectativas: 97% do público aprovou “A Visão” no Rotten Tomatoes, site que reúne críticas de filmes e séries de TV. Distribuído pela Heaven Content em parceria com a 360 WayUp, o filme terá recursos de acessibilidade – pessoas com deficiência visual ou auditiva terão à disposição audiodescrição e legendas através do aplicativo MLoad.


A vida real na ficção

O Dr. Ming Wang revolucionou a medicina no mundo criando a primeira lente de contato de membrana amniótica, que acelera a cicatrização da córnea. A invenção já restaurou a visão de milhões de pessoas. O especialista criou a Fundação Wang, instituição beneficente sem fins lucrativos que cuidou de pacientes de mais de 55 países, realizando cirurgias gratuitamente.


CEO da Heaven Content e da 360 WayUp, Ygor Siqueira celebra a expansão do segmento que conta histórias inspiradoras, como a do Dr. Ming Wang:


Na última década, lançamos mais de 40 títulos que, juntos, levaram cerca de 40 milhões de pessoas aos cinemas brasileiros, com bilheteria superior a R$ 470 milhões. Desde 2015, os resultados surpreendentes mostram a consolidação do segmento que vai além do puro entretenimento, com histórias que valorizam grandes exemplos de vida”.




quinta-feira, 10 de julho de 2025

MOSTRA NOSSA TERRA, NOSSA VOZ DESTACA OLHAR FEMININO SOBRE A LUTA PELO DIREITO À TERRA

 

A SÉRIE "OCUPAÇÕES" ESTREIA NO SESC TV

 


 A série “OCUPAÇÕES” estreia no SescTV dia 08/07

Direção: Eugenio Puppo

Acesse o trailer oficial aqui


Produzida pela Heco Produções e dirigida por Eugenio Puppo, a série OCUPAÇÕES tem como tema central os movimentos presentes em grandes cidades brasileiras que utilizam a estratégia da ocupação dos espaços para dar voz a suas reivindicações. Com consultoria do arquiteto e urbanista Guilherme Wisnik, a série traz à tona o debate entre os diversos grupos interessados em promover a efetivação de políticas públicas e uma sociedade menos desigual, passando pela questão da moradia, do acesso aos bens e serviços públicos, do planejamento urbano, da cultura e dos movimentos sociais. Entre os entrevistados da série estão Padre Júlio LancelottiNabil BondukiRaquel Rolnik e Guilherme Boulos.


Com 13 episódios de 30 minutos cada, OCUPAÇÕES será exibida no SescTV a partir de 08/07, às 18h.

As ocupações são um fenômeno típico de nosso tempo. Há mais de uma década, eclodiram os protestos da Primavera Árabe e do movimento Occupy Wall Street, e essa forma de mobilização foi ganhando muito espaço midiático e no imaginário popular. De fato, eles marcaram um momento importante de reflexão crítica acerca do processo de ação coletiva, propondo uma forma de organização mais horizontal e espontânea e servindo como aglutinadores de pautas muito heterogêneas. As cidades brasileiras também tiveram suas versões desses movimentos, com ecos e desdobramentos até os dias atuais. Entretanto, no caso nacional, as ocupações incorporam processos ainda mais diversos e complexos, que remontam à nossa própria formação socioespacial e política em tempos históricos mais recuados. Esses processos representam esforços condizentes à providência de condições básicas para a sobrevivência humana, como o direito ao trabalho e à moradia. A ocupação, aqui, descortina situações, denuncia necessidades e cria expectativas de transformação para populações desfavorecidas no campo e na cidade.


A série OCUPAÇÕES busca recuperar as especificidades desses movimentos em nosso país, fornecendo uma interligação entre o apanhado histórico, que relaciona a ocupação territorial com as injustiças da concentração de renda; a palavra de estudiosos que se dedicam a imprimir um olhar distanciado a esse tema de enorme vulto na contemporaneidade; e o depoimento de indivíduos que buscam cotidianamente essa via alternativa de organização social, compartilhando experiências, êxitos e fracassos de suas ações. 


Os 13 episódios de OCUPAÇÕES estão divididos tematicamente e contêm histórias colhidas em quatro cidades brasileiras: São Paulo, Belo Horizonte, Rio Bonito do Iguaçu e Recife. O primeiro episódio apresenta as ocupações no campo, abarcando questões da luta indígena e do Movimento Sem-Terra. A partir daí, realiza-se uma trajetória gradual em direção aos problemas urbanos, detalhando algumas informações-chave sobre a carência de moradia, os fluxos migratórios e as ações governamentais de enfrentamento a essa dificuldade. Em seguida, a série se debruça a explorar movimentos mais recentes, como a reivindicação de espaços de convivência e maior participação popular nas decisões da cidade — todos sob a pauta do chamado “direito à cidade”. Volta-se o olhar também para iniciativas conduzidas nas periferias das cidades que buscam tornar essas regiões locais mais inclusivos e democráticos. OCUPAÇÕES finaliza seus episódios abordando as ocupações das escolas públicas pelo movimento secundarista, uma reação espontânea e organizada contrária a determinadas ações governamentais, proporcionando algum vislumbre do futuro dessa forma de resistência.


OCUPAÇÕES se utiliza de uma linguagem pouco vista em programas televisivos. As imagens têm durações mais longas, por vezes se mantendo em planos-sequência, convidando o espectador à reflexão diante dos depoimentos em voz overOCUPAÇÕES preza pelo cuidado na composição e com o ritmo interno das imagens, flertando com características da linguagem cinematográfica contemporânea. Houve a preocupação em manter a concisão dos depoimentos, extraindo deles apenas as informações essenciais e de maior interesse dentro do discurso da série. Esse discurso é sustentado por uma riqueza de materiais de arquivo, constituídos por uma miríade de fontes e suportes, como longas-metragens de ficção, documentários antigos e recentes, cinejornais, filmes institucionais do governo, vídeos feitos com celular e registros pessoais de ocupações. Além disso, destaca-se a marcante trilha musical do compositor Walter Smetak, repleta de dissonâncias e sons inusitados extraídos de seus instrumentos musicais de invenção própria. Smetak promovia uma verdadeira investigação musical, até com traços de misticismo, o que chamou muito a atenção de participantes do movimento tropicalista. A incorporação de suas gravações em OCUPAÇÕES configura também uma homenagem a esse grande artista brasileiro.

Quando assistir.

- Estreia: 08/07, terça-feira, às 18h

- Reapresentações: ▪ Quartas, 8h30 ▪ Quintas, 16h30 ▪ Sábados, 9h ▪ Segundas, 0h

Como assistir.

O SescTV está disponível:

- Online no site sesctv.org.br/ao-vivo

- No aplicativo Sesc Digital

- Nos principais operadores de TV por assinatura (consulte sua grade)

EPISÓDIOS

Episódio 01 – Terra 

O primeiro episódio da série traz à tona o conflito pela terra no Brasil e questiona: qual direito tem maior valor, o direito à moradia e trabalho dignos ou o direito à propriedade privada? Mostrando o histórico da luta pela terra do MST e das comunidades indígenas Xukuru do Ororubá, de Pernambuco, e Guarani M’bia, de São Paulo, coloca-se o conflito entre as diversas relações desses grupos com a terra e os interesses individuais de alguns proprietários.  


Episódio 2 - Propriedade 

O processo histórico brasileiro nos mostra que uma série de privilégios e ações legislativas provocaram a concentração da terra nas mãos de poucos, principalmente a partir da Lei de Terras de 1850. Esse fato teve grande responsabilidade na instituição da falta de moradia e de um terreno produtivo como grandes problemas sociais no país, refletindo na formação de nossas cidades. O episódio apresenta alguns exemplos de populações que foram relegadas a situações precárias de moradia e a todo tempo precisam lutar para evitar uma reviravolta ainda maior em suas vidas, como despejos e reintegrações de posse. 


Episódio 03 – Gestão Pública 

O que a gestão pública pode fazer em relação ao acesso à moradia? Na cidade do Recife, já na década de 1930, mais da metade das construções eram irregulares e feitas de maneira improvisada, o que levou à criação de um dos primeiros órgãos públicos dedicados ao problema da moradia. Durante o governo militar, vemos a criação do Banco Nacional de Habitação (BNH) e depois disso, muitos foram os projetos de habitação, como a COHAB, a CDHU e, atualmente, o programa mais importante, Minha Casa, Minha Vida. Esses programas resolveram a questão de habitação das grandes cidades ou ao contrário, criaram novas bordas periféricas nas cidades, com moradias de baixa qualidade, e enfraqueceram os movimentos sociais? 


Episódio 4 - Mutirões 

Em paralelo ao crescimento das cidades, nascem também os movimentos sociais da luta pela moradia. Experiências de construção de moradias populares nas cidades através de mutirões participativos inauguram um novo modo de pensar a habitação social, priorizando a qualidade urbanística e arquitetônica, com a participação popular e menor custo para o Estado. Entretanto, mais recentemente, essas experiências se viram ameaçadas pela instauração do programa Minha Casa, Minha Vida, que colocou nas mãos de empreiteiras a responsabilidade de planejar a habitação social, resultando no enfraquecimento desses movimentos. Acompanhamos um dos poucos mutirões remanescentes, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra Leste, além de obras já concluídas, como o Conjunto Habitacional Paulo Freire, em Cidade Tiradentes. 


Episódio 05 – Moradia 

A ocupação de terrenos e edifícios ociosos representa uma importante maneira de pressionar as autoridades em relação ao direito à moradia no meio urbano. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) é um exemplo emblemático de organização que tem essa estratégia como principal ferramenta de luta e resistência contra a mercantilização das cidades. Outros movimentos que utilizam a são as ocupações da Isidora, em Belo Horizonte, a ocupação Mauá, em São Paulo, e a resistência do bairro de Brasília Teimosa, em Recife. O episódio investiga como esses movimentos sociais e populares se organizam e o teor de suas reivindicações. 


Episódio 6 - Casa Invisível 

Atualmente no Brasil há milhares de pessoas vivendo nas ruas. Políticas sociais falhas, soluções higienistas, preconceito e invisibilidade ainda são a tônica no enfrentamento da miséria urbana das grandes cidades. Além disso, a política habitacional é falha na inserção dos moradores de rua em seus planejamentos. Sob o viaduto Alcântara Machado na zona central de São Paulo, moradores organizados em barracos improvisados mostram as dificuldades do seu cotidiano. Nas ruas da cidade, o Padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua, conta sobre sua experiência em defesa de pessoas excluídas. 


Episódio 07 - Zoneamento 

O trabalho dos urbanistas nas grandes cidades brasileiras ajuda a esclarecer o intenso conflito entre forças antagônicas disputando a ocupação dos espaços urbanos, como as construtoras, o poder legislativo e os movimentos sociais. Mecanismos mais recentes como o Plano Diretor Estratégico vêm tentar promover um equilíbrio desses interesses, ainda que estejam permeados de contradições e brechas institucionais. O episódio investiga a participação de alguns desses atores no processo de planejamento urbano, tão importante para que se promova uma verdadeira transformação na dinâmica de nossas cidades. 


Episódio 8 – Direito à Cidade 

Recentemente observa-se o surgimento de uma série de movimentos que demandam a participação popular na construção e no desenvolvimento das cidades e que rejeitam a forma como as decisões são tomadas pelos poderes municipais. Organizadas sob o conceito de “direito à cidade”, essas reivindicações dão voz a grupos sociais muito diversos. O maior exemplo disso foi o Movimento Ocupe Estelita, do Recife, que tomou o terreno do histórico Cais José Estelita, vendido pelo governo por valores abaixo do mercado para a construção de empreendimentos imobiliários. 


Episódio 09 – Espaço Público 

No Brasil há casos emblemáticos de ocupações de espaços públicos como forma de resistência contra a construção de empreendimentos imobiliários e o cerceamento desses espaços. Em São Paulo, o movimento Parque Augusta reivindica que a última área verde da região central da cidade seja transformada em um parque público e gerido pela própria população. Já em Belo Horizonte, o movimento Praia da Estação iniciou uma ocupação de uma praça pública da cidade em resposta a um decreto da Prefeitura que proibia manifestações populares e culturais em espaços públicos. Ao longo dos anos, o movimento alcançou maior escala e agrega uma série de reivindicações relacionadas ao direito à cidade. 


Episódio 10 - Mobilidade 

Nas grandes cidades, a expansão da periferia somada à concentração das ofertas de trabalho e lazer nas regiões centrais cria um enorme fluxo diário que se movimenta pelos corredores metropolitanos. Em São Paulo e Belo Horizonte, por exemplo, a priorização do transporte individual gerou mudanças físicas na geografia da cidade, com rios sendo canalizados e várzeas aterradas para a criação de pistas para automóveis. Em sentido contrário, movimentos como o MPL (Movimento Passe Livre) e os ciclo-ativistas, lutam por alternativas que visam à democratização do transporte e o acesso à cidade. 


Episódio 11 - Guerrilha 

Com a força cada vez maior dos movimentos de ocupação dos espaços públicos, tornam-se latentes as especificidades de cada um deles. Defender essa luta a partir de um recorte racial revela a necessidade de organizar espaços na cidade que desconstruam práticas racistas e que afirmem o protagonismo negro. Áurea Carolina, vereadora mais votada de Belo Horizonte em 2016, defende a ocupação da política para promover a pluralidade de vozes nas instituições. Em Olinda, Mãe Beth de Oxum organiza festas na rua como forma de resistência da tradição cultural do Coco de Umbigada e de enfrentamento à intolerância religiosa. 


Episódio 12 - Periferias 

A periferia das grandes cidades é uma ilustração direta da lógica da exclusão. Porém, é necessário pensar nessas regiões para além do discurso da carência, ressaltando a resistência e o protagonismo de seus moradores. Para quem vive nas periferias, as lutas de ocupação não se dão apenas do espaço público físico, mas no espaço público enquanto lugar de voz, de atuação. O coletivo OPNI, na Zona Leste de São Paulo, mostra como o graffiti se tornou uma forma de expressão da identidade e dos problemas do bairro. Na Zona Sul, a Cia. Humbalada conta como é fazer teatro na periferia e como a discussão de gênero e sexualidade encontra na arte um lugar de afirmação em suas regiões. 


Episódio 13 – Secundaristas 

A precariedade de serviços públicos essenciais como a educação e a saúde no Brasil é um consenso nacional. O movimento de ocupação de escolas pelos estudantes nas cidades brasileiras ganhou força no final de 2015, demandando educação de qualidade e maior diálogo com a comunidade escolar por parte dos gestores públicos. Pouco a pouco, o movimento foi ganhando uma força inédita e conseguiu revogar o plano de reorganização da educação que seria implantado pelo governo estadual de São Paulo. Ocupações ganharam adeptos em escolas de todo o Brasil, onde os jovens puderam experimentar novas formas de aprendizado, de relação e de construção coletiva.

quarta-feira, 9 de julho de 2025

A DELICADA PRESENÇA DO INVISÍVEL: EMBAÚBA FILMES LANÇA O FILME ‘NADA’, DE ADRIANO GUIMARÃES

  


terça-feira, 8 de julho de 2025

PARIS CONCERTS 2025 RECEBE A VOZ SOPRANO DE BRUNO DE SÁ

Concerto destaca a música brasileira e será exibido com exclusividade pelo Film&Arts, no dia 14 de julho, às 16h15

O evento Paris Concerts 2025 celebra seu 12° aniversário este ano e será transmitido ao vivo pelo Film&Arts, no dia 14 de julho, às 16h15 horas. O megaconcerto reúne grandes músicos da música clássica aos pés da Torre Eiffel, às margens do Rio Sena, e celebra o dia da queda da Bastilha, uma data importante para os franceses. 

O concerto deste ano tem a música brasileira como convidada especial, e recebe o cantor Bruno de Sá, com uma voz soprano única. A programação inclui Bachianas Brasileiras de Heitor Villa-Lobos, trechos de Amor Azul, ópera de Gilberto Gil e Aldo Brizzi criada em Paris em 2022, e Boouf sur le toit de Darius Milhaud, balé inspirado em uma canção brasileira. E a promessa de momentos musicais inesquecíveis.

É muita honra poder participar deste que talvez seja o maior dos concertos organizados pelo Governo Francês para celebrar o 14 de Julho, uma data tão emblemática para os franceses.  É a realização de um sonho e a oportunidade de eu levar a nossa música brasileira para o palco da Torre Eiffell. E é ainda mais significativo poder tocar Bachianas, composta pelo grande Villa Lobos. Será um espetáculo lindo”, destaca Bruno de Sá.

A Orquestra Nacional Francesa encerra sua temporada em Paris com um grande encontro musical e popular às margens do Rio Sena. O encerramento conta com a tradicional exibição de fogos de artifício na Torre Eiffel. E o Film&Arts transmite o evento ao vivo pelo sétimo ano consecutivo e com exclusividade no Brasil.

Quem não pode acompanhar ao vivo no dia 14, tem a oportunidade de ver no domingo, dia 20, às 17h30h. Na quarta-feira, 23, às 18h e no domingo, 27, às 19h30.

 Sobre o Film&Arts
O Film&Arts é o único canal da América Latina voltado para os amantes das artes e do entretenimento em todas as suas manifestações. Com uma imagem moderna e de vanguarda que enfatiza "a arte do entretenimento", o canal oferece ao público uma ampla variedade de conteúdos de alto nível, incluindo grandes shows da Broadway, eventos ao vivo e algumas das séries de época mais aclamadas da atualidade, bem como talk shows, documentários e filmes de destaque orientados para as artes. Disponível em HD 24 horas por dia, o Film&Arts é um conteúdo de alto valor estético para um público exigente.

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Sobre AMC Networks International – Latin America
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A AMCNI-LA está focada na produção e distribuição de programas de TV de alta qualidade em espanhol e português para os mercados da América Latina, Caribe e outros territórios. O portfólio de canais no Brasil inclui AMC, Film&Arts, e no resto de América Latina AMC, Film&Arts, El Gourmet, Más Chic, e Europa Europa, Strib e agora AMC Selekt 4k.

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