Sobre Gustavo Spolidoro Dirigiu e roteirizou 21 curtas e médias e 5 longas, tendo recebido mais de 70 prêmios no Brasil e exterior e participado de festivais como Berlim, Rotterdam e Sundance. Seu primeiro curta, VELINHAS, participou da Mostra Panorama, no Festival de Berlim (1999). Recebeu duas vezes o GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO (considerado o Oscar do cinema nacional), pelos curtas OUTROS (2000) e DE VOLTA AO QUARTO 666 (2010 –que tem como “ator” o diretor alemão Wim Wenders). Seu curta INÍCIO DO FIM (2005) recebeu 16 prêmios e participou de festivais como Rotterdam e Sundance. É diretor e roteirista do premiado longa, AINDA ORANGOTANGOS (2007). Desde 2015, seus principais trabalhos são pensados para um público jovem e para a família: a série ERNESTO, O EXTERMINADOR DE SERES MONSTRUOSOS, no ar na TV Brasil; a série A VELHA HISTÓRIA DO MEU AMIGO NOVO, na TV Brasil; e a série FORMIGAS, na TVE. Em 2021, estreou o filme OS DRAGÕES, no Festival do Rio. Sobre a produtora Aletéia Selonk Aletéia Selonk é produtora e diretora da Okna Produções e está a frente da realização do projeto Uma Carta para Papai Noel. Fundou a Okna em 2006 e tem em seu currículo importantes produções nacionais como os longas "A Primeira Morte de Joana", “Mulher do Pai”, “Ponto Zero”, e a animação “As Aventuras do Avião Vermelho”. Jornalista, pós-graduada em Produção Audiovisual e doutora em Comunicação Social pela PUCRS, com passagem pela Sorbonne, é professora de produção audiovisual na PUCRS, onde foi responsável pela implantação do Tecna, um centro de produção audiovisual no RS. É Presidenta do Forcine – Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual, integra o + Mulheres Audiovisual e recentemente assumiu como Membro Titular do Conselho Superior de Cinema. Sobre Fernanda Takai FERNANDA BARBOSA TAKAI • 1971, Serra do Navio, Amapá Vive em Belo Horizonte, Minas Gerais. Formada em Relações Públicas, UFMG, 1993. É cantora, compositora e escritora. Vocalista da banda mineira Pato Fu há 31 anos, há 16 lançou-se numa carreira solo com repercussão nacional e internacional, chegando a gravar um CD de inéditas com o guitarrista Andy Summers (The Police) em 2012. Lançou 20 álbuns e 9 DVDs. Tem 5 Discos de Ouro. Artista multipremiada pela APCA, Grammy Latino, MTV Brasil, Multishow, Revista Bravo!, Prêmio da Música Brasileira, entre outros. Tem 5 livros publicados (Panda Books, Cobogó, SESI e Cachecol) e conquistou um prêmio Jabuti com o livro digital “O Cabelo da Menina”. Apresentou-se também no Japão, Inglaterra, Portugal, Nova Zelândia, Austrália, Argentina, Colômbia e Estados Unidos. Participou como convidada de projetos de Rita Lee, Zélia Duncan, Roberto Menescal, Maki Nomiya, João Donato, Gilberto Gil, Erasmo Carlos, Marcos Valle, Duran Duran, Renato Russo, TV Cultura, Rede Globo, Futura e muitos outros. Participou em trilhas de curtas, longas e documentários como cantora, dubladora e compositora, com trabalhos para Disney, Otto Desenhos (Kikito em Gramado pelo Júri Popular), Jorge Furtado entre outros. Casada com John Ulhoa (produtor e guitarrista), tem uma filha chamada Nina. Tem ascendência japonesa por parte de pai e portuguesa por parte de mãe e um apetite inesgotável por novos & velhos lugares, comidas, sons e imagens.
Sobre Arthur de Faria Arthur de Faria é músico, arranjador, compositor, produtor de discos, pesquisador e doutor em literatura brasileira pela UFRGS com tese sobre Lupicínio Rodrigues. Escreveu música para 22 curtas, medias-metragem e especiais de TV e 15 longa-metragens - como Insolação (2009), de Daniela Thomas e Felipe Hirsch, estreado no Festival de Veneza, Severina (2017), de Felipe, no Festival de Locarno ou a A Mulher do Pai (2016), de Cristiane Oliveira, o grande vencedor do Festival do Rio daquele ano. Também assina a trilha de 25 espetáculos teatrais e dois de dança e foi por uma década o compositor e diretor musical da Ultralíricos, coletivo teatral de Felipe Hirsch, realizando oito espetáculos: Puzzle (A) (B) (C) - estreados em Frankfurt, Alemanha - Puzzle (D), A Comédia e A Tragédia Latino-Americana - apresentada no Brasil, Alemanha, Portugal e Chile - Selvageria e Fim. Por A Tragédia… foi indicado a melhor trilha no Prêmio Shell 2016. Em Porto Alegre, assinou a música de uma dúzia de espetáculos de diretores como Luciano Alabarse, Dilmar Messias, Roberto Oliveira e Patrícia Fagundes, sendo várias vezes premiado. Começou sua carreira musical em 1990, com o espetáculo Café Nice, do grupo Bando Barato pra Cachorro, sucesso de público e crítica, interpretando música brasileira da década de 1930. De 1995 a 2015 liderou o Arthur de Faria & Seu Conjunto, septeto/octeto com cinco discos lançados (um deles também no Uruguai e Argentina) e centenas de shows em seis países. Já neste milênio criou cinco projetos: a banda transnacional Surdomundo Imposible Orchestra - com os paulistas Maurício Pereira e Caíto Marcondes, os portenhos Ignacio Varchausky e Martin Sued, e os montevideanos Martin Buscaglia, Osvaldo Fattoruso e Martin Ibarburru; o espetáculo músico-teatral Música de Cena, que interpretava sua música escrita para teatro com 11 atores-músicos dirigidos por Áurea Baptista; e Arthur de Faria & Orkestra do Kaos, acompanhado por jovens músicos de Porto Alegre, que lançou dois álbuns entre 2016 e 2018, e fez shows no Brasil, Uruguai e Argentina; Música Menor, duo com o argentino Omar Giammarco que lançou um álbum em 2015; e o Duo Deno, dupla com o multi-instrumentista Fernando Pezão. Em 2018 fundou seu projeto mais ambicioso: a Tum Toin Foin, banda de câmara com 10 músicos, eruditos e populares, para interpretar seu repertório instrumental e algumas trilhas que compôs. A Tum Toin Foin já participou de diversos festivais, gravou um especial para o projeto Unumúsica 2021 (que foi virtual, pela pandemia) e lançou seu primeiro álbum em 2022, Tum Toin Foin. Arthur produziu 30 discos, de artistas como Nico Nicolaiewsky, Hélio Flanders e Wander Wildner - e El Justiciero Cha-Cha-Cha, compilado de artistas de língua hispânica versionando Os Mutantes, lançado em 5 países. Dirigiu 12 shows e escreveu arranjos para discos e shows de, entre outros, Siba e a Fuloresta, Nei Lisboa, Ultramen, Papas da Língua, Vanguart, Zeca Baleiro, Premeditando o Breque, Edson Natale, MPB4, Bebeto Alves, Julio Reny e Wander Wildner. Participou de cerca de 40 CDs e DVDs como instrumentista e/ou arranjador, no Brasil (além dos citados, Adriana Calcanhotto, Cida Moreira, Odair José, Apanhador Só, Grupo Fato, Alessandra Leão, Porcas Borboletas, Marcelo Delacroix) e Argentina (Omar Giammarco, La Chicana). Tocou e gravou também com os argentinos Los Cuatro Vientos, La Bomba del Tiempo, Santiago Vazquez e Dolores Solá, os uruguaios Ana Prada, Fernando Cabrera e Leo Maslíah, o catalão Refree, os brasileiros Alessandra Leão, Fernanda Takai e John Ulhôa. Tem composto em parceria com os gaúchos Daniel Galera, Marcelo Delacroix, Wander Wildner, Jimi Joe, Juli Manzi, Luciano Albo, Vitor Ramil, Frank Jorge e Antonio Villeroy, o paulista Maurício Pereira, o curitibano Marcelo Sandmann, o mineiro John Ulhôa, a pernambucana Alessandra Leão e os argentinos Omar Giammarco, Alejo Vintrob e Acho Estol. Várias delas gravadas e/ ou interpretadas por estes, mais Vanessa Longoni, Paola Kirst, Paula Mirhan, Rhaíssa Bittar, Dudu Sperb e Adolfo Almeida Jr. Teve peças interpretadas pelas principais orquestras do Rio Grande do Sul: a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), a Orquestra Unisinos e a Orquestra de Câmara da Ulbra, sendo que em 2022 estreou seu Concertino para Trombone e Orquestra com a Ospa e o trombonista José Milton Vieira. Publicou uma dezena de trabalhos. Entre eles o livro-com-CDs Um Século de Música no RS, mais livros-CDs sobre Elis Regina, Lupicínio Rodrigues e Carlos Gardel para coleções da Folha de São Paulo, e os livro Elis, Uma Biografia Musical (2015), Porto Alegre, Uma Biografia Musical – Volume I (2022) e Lupicínio, Uma Biografia Musical (2023). Foi ouvidor do Santander Cultural, palestrante no Projeto Rumos do Itaú Cultural, duas vezes curador do mesmo Rumos e membro de comissões do prêmio Multicultural Estadão, Petrobrás e Natura. Tem ministrado cursos e palestras sobre música brasileira no Brasil, Argentina e Uruguai há 25 anos (inclusive na especialização em literatura brasileira da UFRGS). Tem 20 lançamentos fonográficos, grande parte deles disponíveis em todas as plataformas digitais. Com o Arthur de Faria & Seu Conjunto: “Música pra Gente Grande” (1996), “Flicts” (2000), “Meu Conjunto Tem Concerto” (2002), “Música pra Bater Pezinho” (2005), “Música pra Ouvir Sentado” (2011) e o single “Lousa Nua”(2020). As trilhas “Antígona” (2005), “Insolação” (2017), “Severina” (2018), “O Casamento do Grande Mágico Maycon Estalone” (2012), “Música de Cena” (2014) e “O Gato de Botas” (2015). Com Omar Giammarco, “Música Menor” (2015). “Ao Vivo no Estúdio” (2017) e “A Vida Agitada da Superfície” (2018) – com Arthur de Faria & Orkestra do Kaos. “Duo Deno” – com Duo Deno (2018). Com a Tum Toin Foin: “Tum” (2021), “Tum Toin” e “Tum Ton Foin” (2022). Mais os singles “Deja Vu”, com Luciano Albo (2020), “Pepe Ilegal”, com John Ulhoa, Hique Gomez e Nina Nicolaiewsky e o EP “Duo Deno”, com Fernando Pezão. Sobre a Okna Produções Produtora de conteúdo dedicada à realização de projetos para cinema, televisão e plataformas digitais. Especializada na produção e produção executiva, realiza não apenas o gerenciamento de projetos, mas de talentos criativos. Em 2023, a empresa completou 17 anos de atuação. Em seu catálogo constam mais de 50 obras, sendo 10 longas metragens, 18 médias, 20 curtas e 6 séries de TV. Suas produções foram selecionadas e premiadas em importantes festivais no Brasil e no exterior. São obras que unem características autorais ao potencial de se comunicar com as audiências, trazem uma diversidade de abordagens temáticas dedicadas a diferentes perfis de públicos e foram realizadas a partir de coproduções que valorizam talentos nacionais e internacionais. |
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