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quinta-feira, 10 de julho de 2025

A SÉRIE "OCUPAÇÕES" ESTREIA NO SESC TV

 


 A série “OCUPAÇÕES” estreia no SescTV dia 08/07

Direção: Eugenio Puppo

Acesse o trailer oficial aqui


Produzida pela Heco Produções e dirigida por Eugenio Puppo, a série OCUPAÇÕES tem como tema central os movimentos presentes em grandes cidades brasileiras que utilizam a estratégia da ocupação dos espaços para dar voz a suas reivindicações. Com consultoria do arquiteto e urbanista Guilherme Wisnik, a série traz à tona o debate entre os diversos grupos interessados em promover a efetivação de políticas públicas e uma sociedade menos desigual, passando pela questão da moradia, do acesso aos bens e serviços públicos, do planejamento urbano, da cultura e dos movimentos sociais. Entre os entrevistados da série estão Padre Júlio LancelottiNabil BondukiRaquel Rolnik e Guilherme Boulos.


Com 13 episódios de 30 minutos cada, OCUPAÇÕES será exibida no SescTV a partir de 08/07, às 18h.

As ocupações são um fenômeno típico de nosso tempo. Há mais de uma década, eclodiram os protestos da Primavera Árabe e do movimento Occupy Wall Street, e essa forma de mobilização foi ganhando muito espaço midiático e no imaginário popular. De fato, eles marcaram um momento importante de reflexão crítica acerca do processo de ação coletiva, propondo uma forma de organização mais horizontal e espontânea e servindo como aglutinadores de pautas muito heterogêneas. As cidades brasileiras também tiveram suas versões desses movimentos, com ecos e desdobramentos até os dias atuais. Entretanto, no caso nacional, as ocupações incorporam processos ainda mais diversos e complexos, que remontam à nossa própria formação socioespacial e política em tempos históricos mais recuados. Esses processos representam esforços condizentes à providência de condições básicas para a sobrevivência humana, como o direito ao trabalho e à moradia. A ocupação, aqui, descortina situações, denuncia necessidades e cria expectativas de transformação para populações desfavorecidas no campo e na cidade.


A série OCUPAÇÕES busca recuperar as especificidades desses movimentos em nosso país, fornecendo uma interligação entre o apanhado histórico, que relaciona a ocupação territorial com as injustiças da concentração de renda; a palavra de estudiosos que se dedicam a imprimir um olhar distanciado a esse tema de enorme vulto na contemporaneidade; e o depoimento de indivíduos que buscam cotidianamente essa via alternativa de organização social, compartilhando experiências, êxitos e fracassos de suas ações. 


Os 13 episódios de OCUPAÇÕES estão divididos tematicamente e contêm histórias colhidas em quatro cidades brasileiras: São Paulo, Belo Horizonte, Rio Bonito do Iguaçu e Recife. O primeiro episódio apresenta as ocupações no campo, abarcando questões da luta indígena e do Movimento Sem-Terra. A partir daí, realiza-se uma trajetória gradual em direção aos problemas urbanos, detalhando algumas informações-chave sobre a carência de moradia, os fluxos migratórios e as ações governamentais de enfrentamento a essa dificuldade. Em seguida, a série se debruça a explorar movimentos mais recentes, como a reivindicação de espaços de convivência e maior participação popular nas decisões da cidade — todos sob a pauta do chamado “direito à cidade”. Volta-se o olhar também para iniciativas conduzidas nas periferias das cidades que buscam tornar essas regiões locais mais inclusivos e democráticos. OCUPAÇÕES finaliza seus episódios abordando as ocupações das escolas públicas pelo movimento secundarista, uma reação espontânea e organizada contrária a determinadas ações governamentais, proporcionando algum vislumbre do futuro dessa forma de resistência.


OCUPAÇÕES se utiliza de uma linguagem pouco vista em programas televisivos. As imagens têm durações mais longas, por vezes se mantendo em planos-sequência, convidando o espectador à reflexão diante dos depoimentos em voz overOCUPAÇÕES preza pelo cuidado na composição e com o ritmo interno das imagens, flertando com características da linguagem cinematográfica contemporânea. Houve a preocupação em manter a concisão dos depoimentos, extraindo deles apenas as informações essenciais e de maior interesse dentro do discurso da série. Esse discurso é sustentado por uma riqueza de materiais de arquivo, constituídos por uma miríade de fontes e suportes, como longas-metragens de ficção, documentários antigos e recentes, cinejornais, filmes institucionais do governo, vídeos feitos com celular e registros pessoais de ocupações. Além disso, destaca-se a marcante trilha musical do compositor Walter Smetak, repleta de dissonâncias e sons inusitados extraídos de seus instrumentos musicais de invenção própria. Smetak promovia uma verdadeira investigação musical, até com traços de misticismo, o que chamou muito a atenção de participantes do movimento tropicalista. A incorporação de suas gravações em OCUPAÇÕES configura também uma homenagem a esse grande artista brasileiro.

Quando assistir.

- Estreia: 08/07, terça-feira, às 18h

- Reapresentações: ▪ Quartas, 8h30 ▪ Quintas, 16h30 ▪ Sábados, 9h ▪ Segundas, 0h

Como assistir.

O SescTV está disponível:

- Online no site sesctv.org.br/ao-vivo

- No aplicativo Sesc Digital

- Nos principais operadores de TV por assinatura (consulte sua grade)

EPISÓDIOS

Episódio 01 – Terra 

O primeiro episódio da série traz à tona o conflito pela terra no Brasil e questiona: qual direito tem maior valor, o direito à moradia e trabalho dignos ou o direito à propriedade privada? Mostrando o histórico da luta pela terra do MST e das comunidades indígenas Xukuru do Ororubá, de Pernambuco, e Guarani M’bia, de São Paulo, coloca-se o conflito entre as diversas relações desses grupos com a terra e os interesses individuais de alguns proprietários.  


Episódio 2 - Propriedade 

O processo histórico brasileiro nos mostra que uma série de privilégios e ações legislativas provocaram a concentração da terra nas mãos de poucos, principalmente a partir da Lei de Terras de 1850. Esse fato teve grande responsabilidade na instituição da falta de moradia e de um terreno produtivo como grandes problemas sociais no país, refletindo na formação de nossas cidades. O episódio apresenta alguns exemplos de populações que foram relegadas a situações precárias de moradia e a todo tempo precisam lutar para evitar uma reviravolta ainda maior em suas vidas, como despejos e reintegrações de posse. 


Episódio 03 – Gestão Pública 

O que a gestão pública pode fazer em relação ao acesso à moradia? Na cidade do Recife, já na década de 1930, mais da metade das construções eram irregulares e feitas de maneira improvisada, o que levou à criação de um dos primeiros órgãos públicos dedicados ao problema da moradia. Durante o governo militar, vemos a criação do Banco Nacional de Habitação (BNH) e depois disso, muitos foram os projetos de habitação, como a COHAB, a CDHU e, atualmente, o programa mais importante, Minha Casa, Minha Vida. Esses programas resolveram a questão de habitação das grandes cidades ou ao contrário, criaram novas bordas periféricas nas cidades, com moradias de baixa qualidade, e enfraqueceram os movimentos sociais? 


Episódio 4 - Mutirões 

Em paralelo ao crescimento das cidades, nascem também os movimentos sociais da luta pela moradia. Experiências de construção de moradias populares nas cidades através de mutirões participativos inauguram um novo modo de pensar a habitação social, priorizando a qualidade urbanística e arquitetônica, com a participação popular e menor custo para o Estado. Entretanto, mais recentemente, essas experiências se viram ameaçadas pela instauração do programa Minha Casa, Minha Vida, que colocou nas mãos de empreiteiras a responsabilidade de planejar a habitação social, resultando no enfraquecimento desses movimentos. Acompanhamos um dos poucos mutirões remanescentes, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra Leste, além de obras já concluídas, como o Conjunto Habitacional Paulo Freire, em Cidade Tiradentes. 


Episódio 05 – Moradia 

A ocupação de terrenos e edifícios ociosos representa uma importante maneira de pressionar as autoridades em relação ao direito à moradia no meio urbano. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) é um exemplo emblemático de organização que tem essa estratégia como principal ferramenta de luta e resistência contra a mercantilização das cidades. Outros movimentos que utilizam a são as ocupações da Isidora, em Belo Horizonte, a ocupação Mauá, em São Paulo, e a resistência do bairro de Brasília Teimosa, em Recife. O episódio investiga como esses movimentos sociais e populares se organizam e o teor de suas reivindicações. 


Episódio 6 - Casa Invisível 

Atualmente no Brasil há milhares de pessoas vivendo nas ruas. Políticas sociais falhas, soluções higienistas, preconceito e invisibilidade ainda são a tônica no enfrentamento da miséria urbana das grandes cidades. Além disso, a política habitacional é falha na inserção dos moradores de rua em seus planejamentos. Sob o viaduto Alcântara Machado na zona central de São Paulo, moradores organizados em barracos improvisados mostram as dificuldades do seu cotidiano. Nas ruas da cidade, o Padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua, conta sobre sua experiência em defesa de pessoas excluídas. 


Episódio 07 - Zoneamento 

O trabalho dos urbanistas nas grandes cidades brasileiras ajuda a esclarecer o intenso conflito entre forças antagônicas disputando a ocupação dos espaços urbanos, como as construtoras, o poder legislativo e os movimentos sociais. Mecanismos mais recentes como o Plano Diretor Estratégico vêm tentar promover um equilíbrio desses interesses, ainda que estejam permeados de contradições e brechas institucionais. O episódio investiga a participação de alguns desses atores no processo de planejamento urbano, tão importante para que se promova uma verdadeira transformação na dinâmica de nossas cidades. 


Episódio 8 – Direito à Cidade 

Recentemente observa-se o surgimento de uma série de movimentos que demandam a participação popular na construção e no desenvolvimento das cidades e que rejeitam a forma como as decisões são tomadas pelos poderes municipais. Organizadas sob o conceito de “direito à cidade”, essas reivindicações dão voz a grupos sociais muito diversos. O maior exemplo disso foi o Movimento Ocupe Estelita, do Recife, que tomou o terreno do histórico Cais José Estelita, vendido pelo governo por valores abaixo do mercado para a construção de empreendimentos imobiliários. 


Episódio 09 – Espaço Público 

No Brasil há casos emblemáticos de ocupações de espaços públicos como forma de resistência contra a construção de empreendimentos imobiliários e o cerceamento desses espaços. Em São Paulo, o movimento Parque Augusta reivindica que a última área verde da região central da cidade seja transformada em um parque público e gerido pela própria população. Já em Belo Horizonte, o movimento Praia da Estação iniciou uma ocupação de uma praça pública da cidade em resposta a um decreto da Prefeitura que proibia manifestações populares e culturais em espaços públicos. Ao longo dos anos, o movimento alcançou maior escala e agrega uma série de reivindicações relacionadas ao direito à cidade. 


Episódio 10 - Mobilidade 

Nas grandes cidades, a expansão da periferia somada à concentração das ofertas de trabalho e lazer nas regiões centrais cria um enorme fluxo diário que se movimenta pelos corredores metropolitanos. Em São Paulo e Belo Horizonte, por exemplo, a priorização do transporte individual gerou mudanças físicas na geografia da cidade, com rios sendo canalizados e várzeas aterradas para a criação de pistas para automóveis. Em sentido contrário, movimentos como o MPL (Movimento Passe Livre) e os ciclo-ativistas, lutam por alternativas que visam à democratização do transporte e o acesso à cidade. 


Episódio 11 - Guerrilha 

Com a força cada vez maior dos movimentos de ocupação dos espaços públicos, tornam-se latentes as especificidades de cada um deles. Defender essa luta a partir de um recorte racial revela a necessidade de organizar espaços na cidade que desconstruam práticas racistas e que afirmem o protagonismo negro. Áurea Carolina, vereadora mais votada de Belo Horizonte em 2016, defende a ocupação da política para promover a pluralidade de vozes nas instituições. Em Olinda, Mãe Beth de Oxum organiza festas na rua como forma de resistência da tradição cultural do Coco de Umbigada e de enfrentamento à intolerância religiosa. 


Episódio 12 - Periferias 

A periferia das grandes cidades é uma ilustração direta da lógica da exclusão. Porém, é necessário pensar nessas regiões para além do discurso da carência, ressaltando a resistência e o protagonismo de seus moradores. Para quem vive nas periferias, as lutas de ocupação não se dão apenas do espaço público físico, mas no espaço público enquanto lugar de voz, de atuação. O coletivo OPNI, na Zona Leste de São Paulo, mostra como o graffiti se tornou uma forma de expressão da identidade e dos problemas do bairro. Na Zona Sul, a Cia. Humbalada conta como é fazer teatro na periferia e como a discussão de gênero e sexualidade encontra na arte um lugar de afirmação em suas regiões. 


Episódio 13 – Secundaristas 

A precariedade de serviços públicos essenciais como a educação e a saúde no Brasil é um consenso nacional. O movimento de ocupação de escolas pelos estudantes nas cidades brasileiras ganhou força no final de 2015, demandando educação de qualidade e maior diálogo com a comunidade escolar por parte dos gestores públicos. Pouco a pouco, o movimento foi ganhando uma força inédita e conseguiu revogar o plano de reorganização da educação que seria implantado pelo governo estadual de São Paulo. Ocupações ganharam adeptos em escolas de todo o Brasil, onde os jovens puderam experimentar novas formas de aprendizado, de relação e de construção coletiva.

sábado, 1 de março de 2025

DOCUMENTÁRIO MULHERES NO PÓDIO ESTREIA EM 8 DE MARÇO NO SPORTV E NO GLOBOPLAY

 


segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

A&E ESTREIA HOJE A SÉRIE NACIONAL DE FICÇÃO SUBMERSOS

Gravada em Florianópolis e Córdoba (Argentina), produção mistura temas como surf, política e tráfico internacional


ESTREIA - 27/1, segunda-feira, 18h25

A trama de Submersos, que o A&E exibe a partir da próxima segunda-feira, 27/1, mistura surf, política e tráfico internacional. A produção é estrelada por Cássio Nascimento, Zécarlos Machado e Guilherme Weber e é dirigida por Marcia Paraíso (Brasil), Claudio Rosa e Pablo Brusa (Argentina); e traz um elenco dos dois países. Uma coprodução Brasil e Argentina,  Submersos foi gravada em Florianópolis e Córdoba (Argentina). O canal exibe os 13 episódios, de uma hora de duração, de segunda a sexta-feira, às 18h20.

Na trama, Nando Oliveira (Cássio Nascimento, Tropa de EliteTropa de Elite 2) é uma personalidade do esporte, ex-campeão mundial de surf, filho bastardo do político Luís (Zécarlos Machado, Mar de DentroElis), que esconde sua orientação sexual e mantém um relacionamento com o seu assessor Branco (Guilherme Weber, Meu Amigo Hindu). Ele cresceu com o argentino Gabi (Mariano Bertolini, Golpe DuploA Rainha do Tráfico), que mora com o pai em Córdoba, mas viaja para o Brasil para visitar a mãe e promover festas. Nando se aposentou precocemente, no auge do surf, após sair ileso do acidente de carro que vitimou sua mãe, Teresa, e se sente culpado por não ter conseguido salvá-la, além de ter dúvidas sobre o que aconteceu. 

Nando tem uma marca de roupas, mas vive com problemas financeiros. Por orgulho, não aceita a ajuda do pai, que o rejeitou na infância, mas tentou aproximação na adolescência. Com o suporte de Gabi, ele quer expandir sua marca para o mercado argentino. Na realidade, é uma fachada para seu envolvimento no tráfico internacional de drogas - parceria com o ex-sócio de seu pai, o mafioso Mendes (Nazareno Pereira). Juntos, exportam anfetaminas em pranchas de surf, que desaparecem. Nando é sequestrado e tudo indica que Gabi, chateado, traiu o amigo.

Confira os episódios da semana de estreia:
Segunda, 27/1 – A grande onda
Nando relembra o acidente que matou sua mãe e que quase o vitimou. Gordo (Lucas Heymanns) fiscaliza a produção das pranchas de surf recheadas de anfetaminas. Gabi é chantageado por telefone e obrigado a dar informações à uma voz misteriosa. Uma grande festa lança a marca de Nando no mercado internacional, divulgando a sociedade entre o ex-surfista e o badalado empresário Mendes. Em Córdoba, o comissário de polícia Villar (Jorge Marrale, Maracaibo) chega em um local com dois assassinatos, confrontando o colega Costa (Pablo Tolosa, Histórias Invisíveis), ex-parceiro e suspeito de corrupção. Com a ajuda de um informante, Villar descobre que a operação tem a ver com um carregamento de anfetaminas vindas do Brasil. 

Terça, 28/1 – Relações duvidosas
Branco investiga Nando e descobre sua relação com Lobo, comparsa de Mendes no tráfico, associando Nando ao negócio. Flávia também investiga Mendes e discute com Nando sobre sua ida para a Argentina. Nando chega na Argentina levando as pranchas com anfetaminas. Oliveira inicia uma investigação particular e sigilosa sobre a morte de Tereza. Nando, sem saber que Gabi sabe de tudo, vai mostrar a ele as pranchas na garagem e se surpreende quando não encontram nada. Saldanha aponta a arma para Nando, Costa não entende, atira. Gabi foge, e é perseguido por Moretti. 

Quarta, 29/1 – Escondido na frente de todos
Gabi entra em um badalado reality show como forma de esconderijo e proteção. Andrea Guerra (Celina Font), produtora do reality, é ameaçada para que mantenha Gabi no programa. Laura Villar (Liz Solari) é a psicóloga do reality e demonstra interesse em Gabi. Luiz Oliveira desconfia do juiz Piatti, que assinou documentos no caso da morte de Tereza. A notícia da morte de Saldanha e do sumiço de Nando chega aos ouvidos de Lobo e Gordo, colocando a operação em risco.  Costa descobre que Gabi está no reality e nada pode fazer. Oliveira é comunicado sobre o desaparecimento do filho Nando.

Quinta, 30/1 – Seguindo rastros
Leo (Clei Grött) visita o primo, Gordo. Branco parte para a Argentina com a missão de encontrar Nando. Belli (Iris Gomez Levrino) mostra Gabi no reality aos policiais que a interrogam na boate. O comissário Villar conversa com Guerra na tentativa de obter a permissão para interrogar Gabi no reality. Costa chantageia Nando no cárcere. Branco encontra-se com a cônsul brasileira, que conta sobre a súbita entrada de Gabi no reality show. Guerra é chantageada por Costa.

Sexta, 31/1 – Tudo o que seduz
Laura conversa reservadamente com Gabi, que revela sobre Nando e seu desaparecimento. Branco, passando-se por um produtor brasileiro interessado no formato do reality show argentino, vai até o canal para conversar com Guerra, que não disfarça seu interesse por ele. Oliveira autoriza Frederico (Édio Nunes) a fazer uma varredura nas contas de suas empresas, na tentativa de identificar alguma movimentação suspeita. Costa recupera as pranchas com drogas. Guerra permite que Branco converse com Gabi. Flávia descobre que o colega Léo é primo de Gordo e tenta obter informações para se aproximar do traficante. Costa ameaça Nando.

Classificação Indicativa: 14 anos

Sobre A&E - A&E é uma marca de entretenimento que oferece séries e filmes. O A&E tem três pilares: A&E Séries, com NCIS: LA, NCIS: New Orleans e BULL; A&E Investiga, com séries como 60 Dias Infiltrados na Prisão e as reportagens especiais como Cultos e Crenças Extremas , com Elizabeth Vargas; e A&E Movies, que apresenta os melhores filmes. A&E alcança mais de 74 milhões de lares. A&E é voltado a uma audiência de Adultos (Homens e Mulheres) 18-49.

@CanalAE / www.facebook.com/CanalAE  / http://canalaetv.com.br/


sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

HISTORY ESTREIA A MINISSÉRIE DOCUMENTAL PODEROSOS CHEFÕES: AS CINCO FAMÍLIAS DA MÁFIA

Megaprodução do ganhador do Emmy Michael Imperioli (Família Soprano) revela o surgimento, a ascensão e a inevitável queda das lendárias Cinco Famílias da máfia de Nova York

Todos os episódios serão exibidos em maratona especial, neste sábado

ESTREIA ESPECIAL: 25/1, sábado, a partir das 19h15

Poderosos Chefões: As Cinco Famílias da Máfia (American Godfathers: The Five Familiers), minissérie documental que estreia no History em maratona especial, é produzida e narrada na versão original pelo ator vencedor do Emmy Michael Imperioli (Família SopranoThe White LotusThis Fool).

A megaprodução explora a origem, a ascensão e a queda das cinco grandes famílias da máfia de Nova York: Bonanno, Colombo, Gambino, Genovese e Lucchese. Durante mais de cinquenta anos, essas famílias controlaram múltiplos aspectos do crime organizado dos Estados Unidos, do contrabando ao tráfico de drogas, passando pela extorsão e os jogos de apostas.

Em VoD, a partir de 30 de janeiro, os três episódios estarão disponíveis em seu idioma original e com legendas, para que seja possível apreciar a narração do ator de Família Soprano Michael Imperioli.

Produzida pela Propagate e Barnicle Brothers e baseada no best-seller do New York Times "Five Families: The Rise, Decline and Resurgence of America’s Most Powerful Mafia Empires" de Selwyn Raab, Poderosos Chefões: As Cinco Famílias da Máfia conta a extensa história da máfia das Cinco Famílias na cidade de Nova York ao longo do século XX, começando com seus primeiros vínculos com a Sicília até seu inevitável declínio, acompanhando figuras como “Lucky” Luciano, Joey “Crazy Joe” Gallo, Carmine Galante, John Gotti e Joseph Valachi, entre outros.

Por meio de imagens de arquivo, gravações de áudio dos próprios chefes da máfia, encenações e entrevistas exclusivas com autores, historiadores, especialistas, agentes da lei e do FBI, testemunhas e ex-membros da máfia, os telespectadores terão uma visão detalhada do funcionamento da organização criminosa mais poderosa do século passado.

O produtor Michael Imperioli destaca a importância de mostrar o lado mais cru e violento da máfia, para além do glamour e fascínio que muitas vezes envolvem essas histórias: “Você pode se deixar encantar um pouco pelo mito deste mundo, mas a verdade é que cometeram atos terríveis de violência durante muitos anos e pessoas sofreram e morreram de formas horríveis. É importante não perder de vista essa realidade ”.

Alguns dos depoimentos de destaque da minissérie são de Rita Gigante, filha de Vincent Gigante, um ex-mafioso chefe da família Genovese; Michael Franzese, ex-membro da Colombo; Chris Colombo, filho de Joe Colombo, chefe dessa família; os historiadores Sami Jarroush, Edward T. O D’onnel (College of Holy Cross) e Claire White (The Mob Museum); a especialista em criminalística da Universidade de Essex, Anna Sergi; os repórteres Anthony M. Destefano e Larry McSahen (New York Daily News); Paul W. Williams, fiscal federal do Distrito Sul de Nova York (1955-58); Jim Nelson, agente especial do FBI; Sean McWeeney, supervisor aposentado do FBI; Pat Colgan, agente especial do FBI da divisão de Sequestros; Edward McDonald, ex-fiscal da Força Federal de ataque Contra o Crime Organizado; e os autores Alex Stille, Alex Hortis, Tom Folsom, Frank Dimatteo e o próprio Selwyn Raab.

SINOPSES DOS EPISÓDIOS

SÁBADO, 25 DE JANEIRO, A PARTIR DAS 19H15

A MORTE DAS VELHAS REGRAS
Esta série acompanha a máfia americana desde o seu início em Nova York durante a Lei Seca até os anos dourados da década de 1950. Como é que a violência pública, o tráfico de drogas e as suas aparições em audiências governamentais afetaram as operações e o suposto código de honra mafioso?

ASCENSÃO DE NOVOS CAPOS
Episódio focado no conflito entre os líderes tradicionais das famílias mafiosas e uma nova geração de jovens gângsteres, que nasceram nos Estados Unidos. Esses novatos foram incentivados a desafiar a autoridade e as regras estabelecidas, na procura tanto por poder quanto por riqueza e vingança.

O ÚLTIMO DOM
A estratégia agressiva da aplicação da lei para “erradicar” a máfia está forçando diversas famílias a encontrar maneiras cada vez mais criativas de permanecer no negócio e evitar a prisão. No entanto, alguns mafiosos estão dispostos a arriscar tudo o que têm para permanecer no poder.
Classificação Indicativa: 14 anos

Sobre HISTORY
HISTORY
 é o líder incontestável em conteúdos históricos e produções originais, oferecendo entretenimento inteligente e relevante. HISTORY apresenta séries como Trato FeitoCaçadores de RelíquiasLoucos Por Carros e Alienígenas do Passado, combinadas com superproduções históricas como Eu Conheci JesusKnightfall e produções exclusivas para a América Latina, como Desafio Sob Fogo América LatinaDesastres em Tempo Real e a vencedora do Emmy Internacional, O JesuítaHISTORY alcança mais de 76 milhões de lares. HISTORY faz parte do portfólio da A+E Networks América Latina.

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quarta-feira, 11 de outubro de 2023

CURTA! VAI EXIBIR O DOCUMENTÁRIO INÁDITO "ISRAEL, UMA TERRA DUPLAMENTE PROMETIDA"


'Israel, Uma Terra Duplamente Prometida' que estreia nesta sexta, 13, no Curta! A primeira parte já está no CurtaOn

Cena do documentário 'Israel, Uma Terra Duplamente Prometida' (Divulgação: Curta!)

Para entender a disputa: inédito exclusivo, documentário 'Israel, Uma Terra Duplamente Prometida' estreia nesta sexta, 13, no Curta!

PRIMEIRO EPISÓDIO DA PRODUÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL GRATUITAMENTE NO CURTAON - CLUBE DE DOCUMENTÁRIOS

As disputas entre israelenses e palestinos pelo território onde hoje está o Estado de Israel e a Palestina se arrastam por mais de um século. A guerra que acaba de ser deflagrada é resultado disso. O documentário inédito e exclusivo “Israel, Uma Terra Duplamente Prometida”, que estreia no Curta! nesta sexta-feira,13, às 23h, é dividido em duas partes e aborda as origens desse confronto — desde quando ainda era apenas uma animosidade —, as consequências das duas guerras mundiais e chega a meados do século XX, quando as relações se tornam insustentáveis entre ambas as partes. Produzido pela Arte France e pela Roche Productions e dirigida por William Karel e Blanche Finger, o filme já pode ser assistido no CurtaOn - Clube de Documentários, a primeira parte está disponível gratuitamente na Pasta Degustação da ClaroTv+, o antigo NOW.

Para falar sobre esse conturbado recorte histórico, a produção traz historiadores e demais especialistas israelenses e palestinos. As primeiras cenas mostram a Assembleia da ONU que decidiu pela divisão da Palestina em dois estados, a serem controlados por árabes e judeus. Em seguida, o documentário volta no tempo para contar o começo dessa história, quando o jornalista austro-húngaro Theodor Herzl, diante do avanço do antissemitismo na Europa, publica, em 1896, o livro “O Estado Judaico” (“Der Judenstaat”). Para ele, se o povo judeu possuísse um território próprio, seria visto de forma mais igualitária e o antissemitismo entraria em declínio. Theodor Herzl é considerado o fundador do movimento sionista, que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e a criação de um Estado próprio.

Décadas após a chegada dos primeiros judeus à Palestina, em assentamentos do século XIX, ocorre a Primeira Guerra Mundial e a derrota do Império Otomano. Territórios no Oriente Médio foram divididos entre as potências vencedoras, e a Inglaterra passa a dominar a Palestina e a declara como “lar” dos judeus, aumentando as tensões locais.

Outro argumento importante abordado nesta primeira parte do documentário é a consideração do Holocausto como a confirmação de que os sionistas teriam razão. “Um povo sem um país é um povo que é conduzido como ‘animais ao matadouro’”, diz o historiador israelense Elie Barnavi. Após esse acontecimento nefasto para os judeus, os países que compunham a ONU no pós-guerra formaram maioria para a criação do Estado de Israel. Os judeus comemoraram sem saber que, naquele momento, começaria um período violento e de grande turbulência política na região. O tema ganha abordagem na segunda parte do documentário.

Israel, Uma Terra Duplamente Prometida” estreia no Curta! na Sexta da Sociedade, 13 de outubro, às 23h. O segundo episódio vai ao ar dia 20, no mesmo horário. No CurtaOn – Clube de Documentários - está disponível na Claro TV+ e em CurtaOn.com.br. Novos assinantes do site têm sete dias de degustação gratuita.

E, com o intuito de ampliar o debate sobre o assunto, o Curta! exibe nas duas sextas-feiras subsequentes, 27 de outubro e 3 de novembro. a série “Israel/Irã/EUA, A Longa Guerra”, com direção de Vincent De Cointet.

Sexta da Sociedade (História Política, Sociologia e Meio Ambiente) – 13/10 (Parte 1: 1897 - 1947); 20/10 (Parte 2: 1948 - 1967)

23h – “Israel, uma terra duplamente prometida” (Série em duas partes) - INÉDITO

14 de Maio de 1948. Israel declara independência. Para alguns, o sonho se tornou realidade. Para outros, permanece um antigo conflito. A série retorna à gênese do confronto no Médio Oriente e analisa este momento crucial da história contemporânea: dos projetos iniciais de Theodore Herzl ao turbulento nascimento do Estado; a guerra árabe-israelense de 1948 até a Guerra dos Seis Dias de 1967. Direção: William Karel e Blanche Finger. Duração: 52 min. Classificação: 10 anos. 

PROMO: https://youtu.be/IxQNmdh87f0

FOTOS: https://drive.google.com/drive/folders/19zTBmZmcY8l5F032bHIjHgz3T8wKWCZu?usp=sharing 


Sexta da Sociedade (História Política, Sociologia e Meio Ambiente) – 27/10 (Nas Origens do Confronto); 03/11 (Diálogo ou Guerra)

23h – “Israel/Irã/EUA, A Longa Guerra” (Série em duas partes) 

Assassinatos, bombardeios e ataques militares não identificados estão se acumulando em todo o Oriente Médio. A "guerra secreta" entre Irã e Israel pode se transformar em um grande confronto regional, se não global? Os dois países são hoje, potências dominantes do Oriente Médio. O conflito entre eles se agrava quando Trump decide deixar o acordo nuclear. Esse documentário em duas partes faz uma retrospectiva dos 40 anos que seguiram a revolução islâmica no Irã, a invasão israelense do Líbano, a guerra civil na Síria, no intuito de oferecer chaves pertinentes para compreender o Oriente Médio na atualidade. Os dois países são hoje, potências dominantes do Oriente Médio. O conflito entre eles se agrava quando Trump decide deixar o acordo nuclear. Esse documentário em duas partes faz uma retrospectiva dos 40 anos que seguiram a revolução islâmica no Irã, a invasão israelense do Líbano, a guerra civil na Síria, no intuito de oferecer chaves pertinentes para compreender o Oriente Médio na atualidade. Direção: Vincent De Cointet. Duração: 52 min. Classificação: 16 anos. 

PROMO: https://youtu.be/hpyKBdMv9DE

FOTOS: https://drive.google.com/drive/folders/1KeE3v7B_cNjcSySjjSeT9QOPVIR76LCN?usp=sharing 

Sobre o Grupo Curta! 

O Grupo Curta! tem como missão a difusão de conteúdos audiovisuais relevantes nas áreas de artes e de humanidades, sejam brasileiros ou estrangeiros, através da TV linear (canal Curta!), de plataformas de streaming, de operadoras de telecom e da internet. A curadoria de conteúdos é, portanto, o motor central do grupo e foi uma das que mais aprovaram projetos originais para financiamento da produção pelo Fundo Setorial do Audiovisual: mais de 125 longas documentais e 872 episódios de 77 séries, que chegam ao público em primeira mão através de suas janelas de exibição: