São
244 fotografias em preto e branco em 384 páginas que provocam sensações
distintas ao leitor, como se existissem várias cidades em um mesmo espaço. O
trabalho fotográfico tem como referência o anel central determinado pelo
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, formado pela Avenida
Sete de Setembro até a Alameda Augusto Stellfeld, e da Rua Desembargador Motta
até a Rua Ubaldino do Amaral.
A
obra permite uma viagem no tempo e na memória, a arquitetura de madeira do
século passado que remete à colonização e as modernas construções estão
retratadas em detalhes. “Curitiba e eu crescemos e mudamos juntas. Registrei
detalhes e construções importantes da história, como o Café Alvorada e o Museu
Paranaense. O observador resgata nas fotografias o patrimônio urbano que remete
a diferentes épocas da nossa cultura e ajuda a entender a Curitiba do centro
atual”, afirma Vilma. O livro apresenta ainda 12 fotografias panorâmicas,
impressas no tamanho 0,27m x 1,07m, tornando os registros mais completos e
enriquecedores.
SERVIÇO: Lançamento – Livro CURITIBA CENTRAL
Data:
31/08/2013
- sábado
Horário:
11h às 16h
Local:
Atelier de Vilma Slomp e Orlando Azevedo
Endereço:
Rua Júlia Wanderley, 161, Mercês, Curitiba/PR
SOBRE
VILMA SLOMP
Suas
obras estão em acervos de importantes museus nacionais e
internacionais.
EUA: Worcester Art Museum, Fogg Art Museum/Harvard University Art
Museum, em Cambridge; International Center of Photography, em New York.
França:
Musée Français de la Photographie, Paris.
Cuba:
Museu Wilfredo Lan e Foto Cuba.
Rio
de Janeiro: Museu de Arte Moderna, Biblioteca Nacional e Museu Nacional de Belas
Artes.
São
Paulo: Museu de Arte de São Paulo e Museu de Arte Moderna.
Paraná:
Museu de Arte Contemporânea e Fundação Cultural de Curitiba.
Livros
de fotografias publicados
Vísceras
em Vice Versa (2006) – textos:
Décio Pignatari, Diógenes Moura e Vilma Slomp
Ilusão
(2001) – textos:
Agnaldo Farias e Vilma Slomp
Dor
(1998) – textos:
Angelica de Moraes, Carlos Harmath e Vilma Slomp
Feliz
Natal (1996)
- textos: Rubens Fernandes Jr. e Mai Nascimento
Prêmio - International
Hasselblad, 1998
Definiu
a forma de apresentar seu trabalho refletindo seu pensamento nas artes, política
e cultura de sua época, construindo imagens que transitam sua reflexão
filosófica da vida e da natureza à morte, através de elementos como a palavra,
poesia, incisões, colagens e recortes. Em 1980 realizou sua primeira exposição,
“Foto Mulher”, que reunia 50 retratos femininos, e em 1983 montou a exposição
CURITIBA CENTRAL na Galeria Funarte, sendo que algumas das imagens expostas na
época estão no livro.
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